A ANGÚSTIA DE (ser) E SUA INTERFACE COM A EXISTÊNCIA E A MORTE

Autores

  • Olinta Oliveira Guimarães
  • Cátia Castro Dias

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V2N2A3

Palavras-chave:

Existencialismo, Angústia, Homem, Morte

Resumo

A existência é a presença do homem no mundo, senhor de sua singularidade e consciência, responsável por suas escolhas. Neste trabalho buscou-se destacar a angústia do homem frente a sua existência como senhor de suas escolhas, abordando também sua consciência de finitude. O presente artigo foi realizado através de revisão da literatura, buscando-se informações em artigos, monografias, dissertações e livros, tanto em ambiente virtual quanto físico. A partir das pesquisas realizadas, pode-se verificar que os pensadores existencialistas buscam mostrar as angústias do ser humano, seus dilemas, conflitos, mas, sempre mostrando o valor da vida, seu humanismo. O ser humano existe, está presente no mundo, sozinho, sem ninguém para ampara-lo. O ato de fazer escolhas causa desconforto, pois independente de sua tomada de decisão, ele não deixa de perder algo e é esse medo que lhe gera angústia. Durante sua existência o indivíduo vivencia diversos tipos de perdas, sejam elas materiais ou físicas, porém, a morte, o fim da existência é o que traz um significado doloroso, coloca o homem enquanto ser vigoroso e autônomo diante de algo inevitável, faz com que ele pense a respeito de sua finitude e daqueles que ama.

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Publicado

01-01-2017

Como Citar

Guimarães, O. O., & Dias, C. C. (2017). A ANGÚSTIA DE (ser) E SUA INTERFACE COM A EXISTÊNCIA E A MORTE. Psicologia E Saúde Em Debate, 2(2), 42–57. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V2N2A3

Edição

Seção

Artigo original