ANSIEDADE, DEPRESSÃO E ANÁLISE NÃO LINEAR DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM INGRESSANTES NO ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A14Palavras-chave:
Saúde Mental, Sistema Cardiovascular, PsicofisiologiaResumo
A análise não linear da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) é uma potencial ferramenta de correlação entre estados fisiológicos e emocionais. O objetivo deste estudo foi correlacionar alterações nos parâmetros não lineares da VFC com índices de ansiedade e depressão em ingressantes no ensino superior na Universidade Federal de Goiás (UFG). Para o registro da VFC, foi utilizado o Frequencímetro Polar® modelo RS800cx (Electro Oi, Finland). Para análise dos níveis de depressão, foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (BDI), e para análise da ansiedade, os Inventários de Ansiedade Traço e Estado (IDATE T e E). Ao todo, 50 (19,4±2,48 anos) voluntários participaram do estudo. Os scores dos inventários de depressão e ansiedade apontaram que o público apresentou índices baixos e moderados de ambas as condições, respectivamente. Foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre o parâmetro SD2 (oriundo do Plot de Poincaré na análise da VFC), dados de entropia (ApEn e SampEn) e de propriedade fractal (DFA:?1) e os níveis de ansiedade traço e estado. Embora ApEn e SampEn ainda não apresentem correspondências fisiológicas bem definidas, DFA:?1 tem sido associado a modulação parassimpática da frequência cardíaca. Assim sendo, conclui-se que estados emocionais negativos crônicos, como em transtornos de ansiedade e humor, podem ser acompanhados por incremento parassimpático na VFC, pois assim o organismo seria capaz de não se desgastar contra estressores de longa duração. Novos estudos são necessários para a melhor compreensão das bases fisiológicas e evolutivas da depressão e da ansiedade.
Downloads
Referências
Almiro, P. A. (2017). Uma nota sobre a desejabilidade social e o enviesamento de respostas. Avaliação psicológica, 16(3). http://dx.doi.org/10.15689/ap.2017.1603.ed.
Amaral, G. F. D., Gomide, L. M. D. P., Batista, M. D. P., Píccolo, P. D. P., Teles, T. B. G., Oliveira, P. M. D., & Pereira, M. A. D. (2008). Sintomas depressivos em acadêmicos de medicina da Universidade Federal de Goiás: um estudo de prevalência. Revista de psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30(2), 124-130.http://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082008000300008.
Associação Brasileira de Psiquiatria (2015). Adolescente com depressão tem mais riscos cardíacos, alertam médicos. Disponível em: http://abp.org.br/portal/clippingsis/exibClipping/?clipping=20519.
Aubert, A. E., Seps, B., & Beckers, F. (2003). Heart rate variability in athletes. Sports medicine, 33(12), 889-919. http://dx.doi.org/10.2165/00007256-200333120-00003.
Beck, A. T., Steer, R. A., & Carbin, M. G. (1988). Psychometric properties of the Beck Depression Inventory: Twenty-five years of evaluation. Clinical psychology review, 8(1), 77-100. https://doi.org/10.1016/0272-7358(88)90050-5.
Belleau, E. L., Treadway, M. T., & Pizzagalli, D. A. (2019). The impact of stress and major depressive disorder on hippocampal and medial prefrontal cortex morphology. Biological psychiatry, 85(6), 443-453. https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2018.09.031.
Biaggio, A. M. B., Natalício, L., & Spielberger, C. D. (1977). Desenvolvimento da forma experimental em português do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) de Spielberger.Arquivos brasileiros de psicologia aplicada, 29(3), 31-44. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abpa/article/view/17827/16571.
Boas, G. R. V., de Lacerda, R. B., Paes, M. M., Gubert, P., da Cruz Almeida, W. L., Rescia, V. C., ... & Oesterreich, S. A. (2019). Molecular aspects of depression: A review from neurobiology to treatment. European journal of pharmacology. https://doi.org/10.1016/j.ejphar.2019.02.024.
Brito, I. (2011). Ansiedade e depressão na adolescência. Revista portuguesa de clínica geral, 27(2), 208-214. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0870-71032011000200010.
Brugnera, A., Zarbo, C., Tarvainen, M. P., Marchettini, P., Adorni, R., & Compare, A. (2018). Heart rate variability during acute psychosocial stress: A randomized cross-over trial of verbal and non-verbal laboratory stressors. International journal of psychophysiology, 127, 17-25. https://doi.org/10.1016/j.ijpsycho.2018.02.016.
Byun, S., Kim, A. Y., Jang, E. H., Kim, S., Choi, K. W., Yu, H. Y., & Jeon, H. J. (2019). Detection of major depressive disorder from linear and nonlinear heart rate variability features during mental task protocol. Computers in biology and medicine, 112, 103381. https://doi.org/10.1016/j.compbiomed.2019.103381.
Cattell, R. B., & Scheier, I. H. (1961). The meaning and measurement of neuroticism and anxiety. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1962-01191-000.
Catunda, M. A. P., & Ruiz, V. M. (2008)Qualidade de vida de universitários.Pensamento plural, 2(1):22-31. Disponível em: https://www.fae.br/2009/PensamentoPlural/Vol_2_n_1_2008/artigo_qualidadedevidadeuniversitarios.pdf.
Cavestro, J. D. M., & Rocha, F. L. (2006). Prevalência de depressão entre estudantes universitários. Jornal brasileiro de psiquiatria, 55(4), 264-267. https://doi.org/10.1590/S0047-20852006000400001.
Cerchiari, E. A. N., Caetano, D., & Faccenda, O. (2005). Prevalência de transtornos mentais menores em estudantes universitários. Estudos de psicologia (Natal), 10(3), 413-420. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2005000300010.
Ciccone, A. B., Siedlik, J. A., Wecht, J. M., Deckert, J. A., Nguyen, N. D., & Weir, J. P. (2017). Reminder: RMSSD and SD1 are identical heart rate variability metrics. Muscle & Nerve, 56(4), 674-678. https://doi.org/10.1002/mus.25573.
Clark, D. A., & Beck, A. T. (2010). Cognitive theory and therapy of anxiety and depression: Convergence with neurobiological findings. Trends in cognitive sciences, 14(9), 418-424. https://doi.org/10.1016/j.tics.2010.06.007.
Elhai, J. D., Dvorak, R. D., Levine, J. C., & Hall, B. J. (2017). Problematic smartphone use: A conceptual overview and systematic review of relations with anxiety and depression psychopathology. Journal of affective disorders, 207, 251-259. https://doi.org/10.1016/j.jad.2016.08.030.
Fernandes, M. A., Vieira, F. E. R., Silva, J. S., Avelino, F. V. S. D., & Santos, J. D. M. (2018). Prevalência de sintomas ansiosos e depressivos em universitários de uma instituição pública. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 2169-2175. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0752.
Ferreira, M. T., Messias, M., Vandereli, L. C. M., & Pastre, C. M. (2010). Caracterização do comportamento caótico da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em jovens saudáveis. TEMA-Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 11(2), 141-150. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/docentes/fisio/lcmvanderlei/Artigos/Ano_2010/Artigo09_2010.pdf.
Figueiredo, R. M. D., & Oliveira, M. A. P. D. (1995). Necessidades de estudantes universitários para implantação de um serviço de orientação e educação em saúde mental. Revista latino-americana de enfermagem, 3(1), 05-14. https://doi.org/10.1590/S0104-11691995000100002.
Fusar-Poli, P., Nelson, B., Valmaggia, L., Yung, A. R., & McGuire, P. K. (2014). Comorbid depressive and anxiety disorders in 509 individuals with an at-risk mental state: impact on psychopathology and transition to psychosis. Schizophrenia bulletin, 40(1), 120-131. https://doi.org/10.1093/schbul/sbs136.
Goessl, V. C., Curtiss, J. E., & Hofmann, S. G. (2017). The effect of heart rate variability biofeedback training on stress and anxiety: a meta-analysis. Psychological medicine, 47(15), 2578-2586.https://doi.org/10.1017/S0033291717001003.
Gorenstein, C., & Andrade, L. H. S. G. (1998). Inventário de depressão de Beck: propriedades psicométricas da versão em português. Rev psiq clin, 25(5), 245-50. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/284700806_Inventario_de_depressao_de_Beck_Propriedades_psicometricas_da_versao_em_portugues.
Haidar, S. A., De Vries, N. K., Karavetian, M., & El-Rassi, R. (2018). Stress, anxiety, and weight gain among university and college students: A systematic review. Journal of the academy of nutrition and dietetics, 118(2), 261-274. https://doi.org/10.1016/j.jand.2017.10.015.
Hammoud, S., Karam, R., Mourad, R., Saad, I., & Kurdi, M. (2019). Stress and heart rate variability during university final examination among Lebanese students. Behavioral sciences, 9(1), 3. https://doi.org/10.3390/bs9010003.
Hayano, J. (2017). Introduction to heart rate variability. InClinical assessment of the autonomic nervous system (pp. 109-127). Springer, Tokyo. https://doi.org/10.1017/S0033291717001003.
Henriques, G. R. (2000). Depression: Disease or behavioral shutdown mechanism. Journal of science and health policy, 1(1), 152-165. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/245869482_Depression_Disease_or_behavioral_shutdown_mechanism.
Hoshi, R. A., Andreão, R. V., Santos, I. S., Dantas, E. M., Mill, J. G., Lotufo, P. A., & Bensenor, I. M. (2019). Linear and nonlinear analyses of heart rate variability following orthostatism in subclinical hypothyroidism. Medicine, 98(4). https://doi.org/10.1097/MD.0000000000014140.
January, J., Madhombiro, M., Chipamaunga, S., Ray, S., Chingono, A., & Abas, M. (2018). Prevalence of depression and anxiety among undergraduate university students in low-and middle-income countries: a systematic review protocol. Systematic reviews, 7(1), 57. https://doi.org/10.1186/s13643-018-0723-8.
Jin, M. J., Kim, J. S., Kim, S., Hyun, M. H., & Lee, S. H. (2018). An integrated model of emotional problems, beta power of electroencephalography, and low frequency of heart rate variability after childhood trauma in a non-clinical sample: A path analysis study. Frontiers in psychiatry, 8, 314. https://doi.org/10.3389/fpsyt.2017.00314.
Kim, H. G., Cheon, E. J., Bai, D. S., Lee, Y. H., & Koo, B. H. (2018). Stress and heart rate variability: A meta-analysis and review of the literature. Psychiatry investigation, 15(3), 235. https://doi.org/10.30773/pi.2017.08.17.
Laborde, S., Mosley, E., & Thayer, J. F. (2017). Heart rate variability and cardiac vagal tone in psychophysiological research–recommendations for experiment planning, data analysis, and data reporting. Frontiers in psychology, 8, 213.https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.00213.
Leão, A. M., Gomes, I. P., Ferreira, M. J. M., & Cavalcanti, L. P. D. G. (2018). Prevalência e fatores associados à depressão e ansiedade entre estudantes universitários da área da saúde de um grande centro urbano do Nordeste do Brasil. Revista brasileira de educação médica, 42(4), 55-65. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20180092.
Leaver, A. M., Yang, H., Siddarth, P., Vlasova, R. M., Krause, B., Cyr, N. S., ... & Lavretsky, H. (2018). Resilience and amygdala function in older healthy and depressed adults. Journal of affective disorders, 237, 27-34. https://doi.org/10.1016/j.jad.2018.04.109
Lischke, A., Jacksteit, R., Mau-Moeller, A., Pahnke, R., Hamm, A. O., & Weippert, M. (2018). Heart rate variability is associated with psychosocial stress in distinct social domains. Journal of psychosomatic research, 106, 56-61. https://doi.org/10.1016/j.jpsychores.2018.01.005.
Luz, F., Brüne, M., & Bussab, V. S. R. (2004). Considerações básicas a respeito da psicopatologia evolucionista. Revista de etologia, 6(2), 119-129. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-28052004000200005.
Massaro, S., & Pecchia, L. (2019). Heart rate variability (HRV) analysis: A methodology for organizational neuroscience. Organizational research methods, 22(1), 354-393. https://doi.org/10.1177/1094428116681072.
Metzler, M., Govindan, R., Al-Shargabi, T., Vezina, G., Andescavage, N., Wang, Y., ... & Massaro, A. N. (2017). Pattern of brain injury and depressed heart rate variability in newborns with hypoxic ischemic encephalopathy. Pediatric research, 82(3), 438-443. https://doi.org/10.1038/pr.2017.94.
Minatel, V., Karsten, M., Neves, L. M., Beltrame, T., Borghi-Silva, A., & Catai, A. M. (2012). Avaliação da frequência cardíaca à medida de pressão expiratória máxima estática e à manobra de Valsalva em jovens saudáveis. Brazilian journal of physical therapy, 16(5), 406-413. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552012005000045.
Moir, F., Yielder, J., Sanson, J., & Chen, Y. (2018). Depression in medical students: current insights. Advances in medical education and practice, 9, 323. https://doi.org/10.2147/AMEP.S137384
Monte, A. A. M. (2014). Variabilidade da frequência cardíaca e tomada de decisão em tenistas. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/123433.
Naegeli, C., Zeffiro, T., Piccirelli, M., Jaillard, A., Weilenmann, A., Hassanpour, K., ... & Mueller-Pfeiffer, C. (2018). Locus coeruleus activity mediates hyperresponsiveness in posttraumatic stress disorder. Biological psychiatry, 83(3), 254-262. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2017.08.021.
Noureen, S., & Malik, S. (2019). Conceptualized-self and depression symptoms among university students: Mediating role of cognitive fusion. Current psychology, 1-9. https://doi.org/10.1007/s12144-019-00450-3.
Oliveira, K. L. D., Santos, A. A. A. D., Cruvinel, M., & Néri, A. L. (2006). Relação entre ansiedade, depressão e desesperança entre grupos de idosos. Psicologia em estudo, 11(2), 351-359. https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000200014.
Otta, E. Yamamoto, M. E. (2009). Psicologia evolucionista. Rio de Janeiro. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/001735614.
Pereira, T., Almeida, P. R., Cunha, J. P., & Aguiar, A. (2017). Heart rate variability metrics for fine-grained stress level assessment. Computer methods and programs in biomedicine, 148, 71-80. https://doi.org/10.1016/j.cmpb.2017.06.018.
Porges, S. W. (2005). The vagus: a mediator of behavioral and physiologic features associated with autism. The neurobiology of autism, 2, 65-77. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/2014-19910-006.
Ribeiro, M. K., Alcântara-Silva, T. R., Oliveira, J. C., Paula, T. C., Dutra, J. B., Pedrino, G. R., ... & Rebelo, A. C. (2018). Music therapy intervention in cardiac autonomic modulation, anxiety, and depression in mothers of preterms: randomized controlled trial. BMC Psychology, 6(1), 57. https://doi.org/10.1186/s40359-018-0271-y.
Rutland, J. W., Brown, S., Verma, G., Feldman, R. E., Sharma, H., Markowitz, M., ... & Balchandani, P. (2019). Hippocampal subfield-specific connectivity findings in major depressive disorder: A 7 Tesla diffusion MRI study. Journal of Psychiatric Research, 111, 186-192. https://doi.org/10.1016/j.jpsychires.2019.02.008.
Sessa, F., Anna, V., Messina, G., Cibelli, G., Monda, V., Marsala, G., ... & Pisanelli, D. (2018). Heart rate variability as predictive factor for sudden cardiac death. Aging (Albany NY), 10(2), 166. https://doi.org/10.18632/aging.101386.
Silva, M. A. C., Nicácio, M. N., de Oliveira Pimentel, I. D., Lopes, P. F. F., Rebouças, G. M., & de Medeiros, H. J. (2014). Métodos não lineares para a mensuração da modulação autonômica. Neurociências. https://doi.org/10.5935/abc.20130181.
Silverman, A. L., Herzog, A. A., & Silverman, D. I. (2019). Hearts and minds: stress, anxiety, and depression: unsung risk factors for cardiovascular disease. Cardiology in review, 27(4), 202-207. https://doi.org/10.1097/CRD.0000000000000228.
Souza, G. M., & Buckeridge, M. S. (2004). Sistemas complexos: novas formas de ver a Botânica. Brazilian Journal of Botany, 27(3), 407-419. https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000300002.
Task Force of the European Society of Cardiology et al. the North American Society of Pacing and Electrophysiology (1996).Heart rate variability: standards of measurement, physiological interpretation and clinical use. Circulation, v. 93, n. 5, p. 1043-1065, 1996. https://doi.org/10.1161/01.CIR.93.5.1043.
Timberlake, M. A., & Dwivedi, Y. (2016). Altered expression of endoplasmic reticulum stress associated genes in hippocampus of learned helpless rats: relevance to depression pathophysiology. Frontiers in pharmacology, 6, 319. https://doi.org/10.3389/fphar.2015.00319.
Thomas, B. L., & Viljoen, M. (2019). Heart Rate Variability and Academic Performance of First-Year University Students. Neuropsychobiology, 78(3), 136-142. https://doi.org/10.1159/000500613
Vanderlei, L. C. M., Pastre, C. M., Hoshi, R. A., Carvalho, T. D. D., & Godoy, M. F. D. (2009). Noções básicas de variabilidade da frequência cardíaca e sua aplicabilidade clínica. Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery, 24(2), 205-217. https://doi.org/10.1590/S0102-76382009000200018.
Watt, D. F., & Panksepp, J. (2009). Depression: An evolutionarily conserved mechanism to terminate separation distress? A review of aminergic, peptidergic, and neural network perspectives. Neuropsychoanalysis, 11(1), 7-51. https://doi.org/10.1080/15294145.2009.10773593.
Williams, D. P., Jarczok, M. N., Ellis, R. J., Hillecke, T. K., Thayer, J. F., & Koenig, J. (2017). Two‐week test–retest reliability of the P olar® RS 800 CX™ to record heart rate variability. Clinical physiology and functional imaging, 37(6), 776-781.https://doi.org/10.1111/cpf.12321.
Winkelmann, T., Thayer, J. F., Pohlack, S., Nees, F., Grimm, O., & Flor, H. (2017). Structural brain correlates of heart rate variability in a healthy young adult population. Brain structure and function, 222(2), 1061-1068. https://doi.org/10.1007/s00429-016-1185-1.
Yamamoto, M. E., Valentova, J. V., Leitão, M. B. P., & Hattori, W. T. (2018). Manual de psicologia evolucionista. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26065.
Zhang, Q., Hu, D. X., He, F., Li, C. Y., Qi, G. J., Cai, H. W., ... & Tian, B. (2019). Locus coeruleus-CA1 projections are involved in chronic depressive stress-induced hippocampal vulnerability to transient global ischaemia. Nature Communications, 10(1), 1-17. https://doi.org/10.1038/s41467-019-10795-9.
Zuttin, R. S., Moreno, M. A., César, M. C., Martins, L. E. B., Catai, A. M., & Silva, E. (2008). Avaliação da modulação autonômica da freqüência cardíaca nas posturas supina e sentada de homens jovens sedentários. Brazilian journal of physical therapy, 12(1), 7-12. https://doi.org/10.1590/S1413-35552008000100003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Psicologia e Saúde em debate
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores declaram que participaram na elaboração do manuscrito em questão, e que o citado manuscrito é original e não foi previamente publicado em parte ou no todo e que nenhum outro manuscrito similar sob autoria dos mesmos está publicado ou em análise por outro periódico seja impresso ou eletrônico. Declaram ainda, que não violaram nem infringiram nenhum copyright ou nenhum outro tipo de direito de propriedade de outras pessoas, e que todas as citações no texto são fatos verdadeiros ou baseados em pesquisas de exatidão cientificamente considerável. Os autores comprometem, quando solicitado, a fornecer informações aos editores a respeito dos dados deste manuscrito.
A revista segue o padrão Creative Commons (BY NC ND), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos. O site utiliza o Open Journal Systems, sistema de código livre gratuito para a administração e a publicação de revistas desenvolvido com suporte e distribuição pelo Public Knowledge Project sob a licença GNU General Public License.