@article{Souza_Oliveira_2018, title={TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO APOIO À CRIANÇA COM TDAH}, volume={4}, url={https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/367}, abstractNote={<p><strong>Introdução: </strong>As crianças que mostram estar com o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade não possuem a habilidade de manter a concentração em somente uma atividade. Desse modo os professores e genitores precisam ter habilidades e dinamismo para assimilar as necessidades mais especiais destes alunos e filhos. Assim a criança detentora de tal transtorno passa por uma amálgama de pensamentos que dificultam sua concentração, ocorrendo a descentralização de sua atenção da conduta necessária para aquele instante, nisso, se dá o déficit de atenção, que é uma sintomática do TDAH. Para estabelecer o diagnóstico do TDAH faz-se necessário realizar uma análise pormenorizada de características, sinais e sintomas, que em diversas situações pode-se iniciar nos anos iniciais da criança e estender-se até os anos de adulto. <strong>Objetivo: </strong>Verificar estratégias acerca da atuação do psicólogo, em análise de sua atividade no que tange ao auxílio da criança com TDAH. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica, sendo desenvolvidos alguns critérios de busca nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico, optando-se por estudos nacionais, publicados entre 2000 a 2017. Buscou-se fundamentos teóricos, pesquisas e assuntos que dialogassem com o tema, como uma pesquisa qualitativa recolhendo informações para trazer uma contribuição para os estudiosos, e pesquisadores da matéria.<strong> Considerações: </strong>O estudo oportunizou compreender acerca de alguns dos principais sintomas e características do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, e principalmente sobre os problemas reais com que se depara uma criança que porta o TDAH, que são muitos, as quais são muitas vezes enxergadas como relegadas, fracas, incapazes e preguiçosas, ou desatentas, inquietas e rebeldes, gerando sentimentos de fracasso, frustração e exclusão social. A partir da literatura e de pesquisas já empenhadas, observou-se que o trabalho psicoterapêutico pode ser de grande importância, abrindo possibilidades e construindo caminhos eficazes em benefício, descoberta e/ou reconstrução da autoestima, que quase sempre é comprometida em virtude dessas dificuldades recorrentes das situações rotineiras. Diante de propostas de manejo terapêutico, os novos hábitos que são elaborados e as formas de pensar, refletem diretamente na autonomia e autoestima, melhorando consequentemente a motivação, propiciando as capacidades de enfrentamento, e dando suporte efetivo diante da possibilidade de superação das dificuldades provenientes. Neste sentido, torna-se válido e eficaz o tratamento integrativo e sustentado do acompanhamento psicológico, associado ao trabalho mútuo e integrado entre a criança, seu meio familiar, professores e ambiente escolar, e profissionais da saúde, como aspecto fundamental para êxitos e progressos.</p>}, number={Suppl1}, journal={Psicologia e Saúde em debate}, author={Souza, Fernanda Alves de and Oliveira, Vania Cristine de}, year={2018}, month={dez.}, pages={21–21} }