PROMOVENDO INSTITUIÇÕES EFICAZES, CENAS DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: a morte e o morrer, sob o olhar do profissional de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V5N1A1Palavras-chave:
Ambientes, UTI, Enfermagem, MorteResumo
Objetivo: conhecer a partir das experiências vivenciadas em ambientes intensivos de cuidados da saúde, como os profissionais de enfermagem lidam com a morte. Método: Trata-se de um estudo de campo do tipo qualitativo transversal de natureza exploratória, com profissionais de enfermagem que atualmente exercem a função em ambientes intensivos. Resultados: Estudo evidenciou que dos 6 (seis) participantes, todos necessitam de atenção para com a sobrecarga do luto; no entanto 3 (três) dos participantes tiveram indicadores que apontam para a necessidade de cuidados indicando a presença pouco mais intensa. Considerações: Se faz necessária um acompanhamento psicológico para os enfermeiros atuantes dentro das UTI’s e que as faculdades de graduação em enfermagem possam investir em grades curriculares que permitam a preparação do acadêmico para a vivencia dentro do âmbito hospitalar, permitindo assim discussões sobre a temática morte e morrer de pacientes.
Downloads
Referências
Alencar, K. S., Diniz, R. C. M., & Lima, F. R. F. (2004). Administração do Tempo nas Atividades de Enfermagem de uma UTI. Revista Brasileira Enfermagem, 57(4), 417-420.
Amestoy, S. C., Schwart, E., & Thofehrn, M. B. (2006). A humanização do trabalho para os profissionais de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 19(4), 444-449.
Backes, M. T. S. A Sustentação da vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. Dissertação de Doutorado em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
Backes, M. T. S., Erdmann, A. L., & Büscher, A. (2015). O ambiente vivo, dinâmico e complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Latino-Am Enfermagem, 1(1), 1-8.
Bandeira et al. (2014). A morte e o morrer no processo de formação de enfermeiros sob a ótica de docentes de enfermagem. Texto Contexto Enferm, 23(2), 400-407.
Filho, L. W. D., Sulbach, R. C., & Nunes, A. C. (2001). Percepções e condutas dos profissionais de enfermagem frente ao processo de morrer e morte. Texto & contexto enferm, 10(3), 60-81.
Gama, G. M., Barbosa, F., & Vieira, M. (2011). Escala de sobrecarga do luto profissional (SLP). Revista cadernos em saúde, 4(2), 57-64
Grande et al. (2012). Funções desempenhadas pelo enfermeiro em unidade de terapia intensiva. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 13(1), 92-102.
Gomes, A. M. (2000). Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. (5 ed.). São Paulo: EPU.
Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. (2016). População Brasileira. Recuperado 15 outubro, 2018 from https://paises.ibge.gov.br/#/pt/pais/brasil/info/populacao/
Lino, M. M., & Silva, S. C. (2001). Enfermagem na unidade de terapia intensiva: a história como explicação da pratica. Revista Nursing, 4(41), 25-29.
Mattos et al. (2009). Profissionais de enfermagem e o processo de morrer e morte em uma unidade de terapia intensiva. Revista Mineira de Enfermagem, RME, 13(3), 456-461.
Organização das Nações Unidas. (2015). Agenda 2030. Brasil. Recuperado 15 outubro, 2018, from https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/
Vargas, D., & Braga, A. L. (2013). O Enfermeiro de Unidade de Tratamento Intensivo: refletindo sobre seu papel. Rev FAFIBE Online, 1(1), 1-6.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Psicologia e Saúde em debate
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores declaram que participaram na elaboração do manuscrito em questão, e que o citado manuscrito é original e não foi previamente publicado em parte ou no todo e que nenhum outro manuscrito similar sob autoria dos mesmos está publicado ou em análise por outro periódico seja impresso ou eletrônico. Declaram ainda, que não violaram nem infringiram nenhum copyright ou nenhum outro tipo de direito de propriedade de outras pessoas, e que todas as citações no texto são fatos verdadeiros ou baseados em pesquisas de exatidão cientificamente considerável. Os autores comprometem, quando solicitado, a fornecer informações aos editores a respeito dos dados deste manuscrito.
A revista segue o padrão Creative Commons (BY NC ND), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos. O site utiliza o Open Journal Systems, sistema de código livre gratuito para a administração e a publicação de revistas desenvolvido com suporte e distribuição pelo Public Knowledge Project sob a licença GNU General Public License.