ZOONSIS Y MONITOREO CENTINELA DE DISCOMOSIS COMO ESTRATEGIA ÚNICA DE SALUD EN EL MUNICIPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM

Autores/as

  • Cristiane Rodrigues Batista Secretaria de Saúde do Município de Presidente Figueiredo-AM
  • Taiã Mairon Peixoto Ribeiro Universidade de Brasília - UnB
  • Tiago Mendonça de Oliveira Organização Panamericana de Saúde - OPAS https://orcid.org/0000-0001-9556-7197

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V8N2A3

Palabras clave:

Lyssavirus, Perros, Salud Pública, Una salud

Resumen

Muchos patógenos pueden coinfectar a humanos y animales. El presente estudio tiene como objetivo analizar la frecuencia de casos notificados de zoonosis en humanos y casos confirmados de moquillo canino en el municipio de Presidente Figueiredo a través de la extracción de información del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria del Ministerio de Salud (SINAN) y el estudio epidemiológico. informes de investigación de brotes producidos por la sala de vigilancia sanitaria del Centro de Control de Zoonosis del Municipio de Presidente Figueiredo-AM en el período 2017-2020. En el estado de Amazonas, en el período analizado, se notificaron casos de Rabia, Leishmaniasis Visceral, Leishmaniasis Tegumentaria, Leptospirosis, Fiebre Maculosa, Hantavirus y Enfermedad de Chagas Aguda. En el Municipio de Presidente Figueiredo, solo se reportaron las zoonosis Leishmaniasis Tegumentaria y Leptospirosis, y en 2020 se presentó un brote de moquillo, que afectó a 17 animales y expuso a otros 10 animales susceptibles a la infección. Durante el brote de enfermedad con signos neurológicos en perros en el municipio, los técnicos de vigilancia epidemiológica impulsaron una investigación epidemiológica, análisis clínicos y de laboratorio de los animales afectados y concluyeron con base en los datos y resultados que se trataba de un brote de Moquillo. Por lo tanto, existe una ocurrencia del virus del moquillo en perros en el municipio de Presidente Figueiredo, y aunque no se han detectados casos neurológicos en perros como resultado de la infección por el virus de la rabia, se destaca como fundamental el trabajo constante de vigilancia e investigación para garantizar la atención única de salud en el municipio, ante el diagnóstico diferencial de la rabia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Barbosa, T.S., Vieira, R.F.C., Viol, M.A., Soeiro, C.S., Bomfim, S.R.M., & Ciarlini, P.C. (2011). Avaliação laboratorial da cinomose canina – estudo retrospectivo de 25 casos

no município de Araçatuba, SP. Revista de Ciências Agroveterinárias, 10(2), 113-118. Recuperado em 20 agosto, 2022 de https://www.revistas.udesc.br/index.php/agrovete

rinaria/article/view/5274

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Diagnóstico Laboratorial da Raiva. Brasília: Departamento de Vigilância Epidemiológica, 2008. Recuperado em 12 agosto, 2022 de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/m

anual_diagnostico_laboratorial_raiva.pdf

Brito, H.F.V., Corat, M.A.F., Santos, M.R., Gilioli, R., Passos, L.A.C., Lancellotti, M.,

Ferreira, F., & Min, L.L. (2010). Tratamento de sequelas neurológicas em cães, causadas por infecção pelo vírus da cinomose, através do transplante alogênico de células mononucleares de medula óssea. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária Pequenos Animais, 8(24). 27-29, 2010.

Carvalho, A.J.M., Honsho, C.S., Jorge, A.T., Barros, J.C., Honsho, D.K., Pereira, L.F., Dias, L.G.G.G., & Dias, F.G.G. (2016). Comprometimento oronasal decorrente da cinomose canina. Investigação, 15(7), 66-71. Recuperado em 01 agosto, 2022 de https://doi.org/10.26843/investigacao.v15i7.1483

Crivellentin, L. Z. & Borin-Crivelletin, S. (2015). Casos de rotina em medicina veterinária de pequenos animais. São Paulo: Editora MedVet, 2015.

Cubas, Z. S., Silva, J. C. R., & Dias, J. L. C. (2014). Tratado de animais selvagens: Medicina Veterinária. São Paulo: Editora GEN/Roca.

Dias, M.B.M.C., Lima, E.R., Fukahori, F.L.P., Silva, V.C.L., & Rego, M.S.A. (2012). Cinomose Canina. Medicina Veterinária, 6(4), 32-40. Recuperado em 10 julho, 2022 de http://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/610

Duarte, N.F.H., Pires-Neto, R.J., Viana, V.F., Feijão, L.X., Alencar, C.H., & Heukelbach, J. (2021). Clinical Aspects of human rabies in the stete of Ceará, Brazil: an overview of 63 cases. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 54(1), 1-8, e104-2021. Recuperado em 10 julho, 2022 de https://doi.org/10.1590/0037-8682-0104-2021

Ellwanger, J.H., Kulmann-Leal, B., Kaminski, V.L., Valverde-Villegas, J.M., Veiga, A.B.G., Spilki, F.R., Fearnside, P.M., Caesar, L., Giatti, L.L., Wallau, G.L., Almeida, S.E.M., Borba, M.R., Da Hora V.P., & Chies, J.A.B. (2022). Beyond diversity loss and climate change: Impacts of Amazon deforestation on infectious diseases and public health. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 92(1), 1-33, e20191375. Recuperado em 20 julho, 2022 de https://doi.org/10.1590/0001-3765202020191375

Genaro, G. (2010). Gato doméstico: futuro desafio para controle da raiva em áreas urbanas? Pesquisa Veterinária Brasileira, 30(2), 186-189. Recuperado em 03 julho, 2022 de https://doi.org/10.1590/S0100-736X2010000200015

Gompper, M.E. (2014). Free-Ranging Dogs and Wildlife Conservation. Oxford, United Kingdom: Oxford University Press.

Guerra, J.A.O., Ribeiro J.A.S., Coelho, L.I.A.R.C., Barbosa, M.G.V., & Paes, M.G. (2006). Epidemiologia da leishmaniose tegumentar na Comunidade São João, Manaus, Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 22(11), 2319-2327. Recuperado em 01 junho, 2022 de https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006001100006

Jones, K.E., Patel, N.G., Levy, M.A., Storeygard, A., Balk, D., Gittleman, J.L., & Daszak, P. (2008). Global trends in emerging infectious diseases. Nature, 451, 990-993. Recuperado em 17 junho, 2022 de https://doi.org/10.1038/nature06536

Kmetiuk, L.N.B., Constantino, C., Morikawa, V. M., & Biondo, A.W. (2017). Cães como sentinelas na Saúde Única. Clínica Veterinária, 128, 28-32.

Marcolongo-Pereira, C., Sallis, E.S.V., Grecco, F.B., Raffi, M.B., Soares M.P., & Schild, A.L. (2011). Rabies in cattle in southern Rio Grande do Sul: Epidemiology and immunohistochemistry diagnosis. Pesquisa Veterinária Brasileira, 31(4), 331-335. Recuperado em 21 junho, 2022 de https://doi.org/10.1590/S0100-736X2011000400010

Mazet, J. A. &Johnson, C. K. (2011). Approaching Health Problems at the Wildlife– Domestic Animal Interface. In: Miller, R.E. & Fowler, M.E. Zoo and Wild Animal Medicine Current Therapy. St. Louis: Elsevier Saunders.

Merchán-Hamann, E. (1997). Diagnóstico macrorregional da situação das endemias das Regiões Norte e Nordeste. Informe Epidemiológico do SUS, 6(3). 43-114. Recuperado em 21 junho, 2022 de http://dx.doi.org/10.5123/S0104-16731997000300007

Merlo, D. N., Silva, R. L. C., Rocha, V. E. S., Oliveira, B. C. R., Firmino, F. P., & Santos, J. F. (2021). Educação em saúde para prevenção da raiva humana. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, 24(1), 1-6. Recuperado em 21 junho, 2022 de https://doi.org/10.25110/arqvet.v24i1cont.2021.8182

Mialhe, P.J., Moschini, L.E., & Piga, F.G. (2022). Análise quantitativa da receptividade a presença de abrigos de morcegos hematófagos Desmodus rotundus no Município de São Pedro-SP. Veterinária e Zootecnia, 29, 1-15. Recuperado em 15 julho, 2022 de https://doi.org/10.35172/rvz.2022.v29.686

Molinari, D.C., & Carvalho, D.P. (2019). Neotectônica no Amazonas: Análise geomorfológica-geológica na BR 174. Confins, 43, 1-15, 2019. Recuperado em 16 julho, 2022 de https://doi.org/10.4000/confins.25146

Nava, A., Shimabukuro, J.S., Chmura, A. A., & Luz, S.L.B. (2017). The impact of global environmental changes on infectious disease emergence with a focus on risks for brazil. ILAR Journal, 58(3), 393-400. Recuperado em 06 julho, 2022 de https://doi.org/10.1093/ilar/ilx034

Negrão, G.N. & Ferreira, M.E.M.C. (2014). Considerações sobre a leishmaniose tegumentar Americana e sua expansão no território brasileiro. Revista Percurso, 6(1), 147-168. Recuperado em 16 agosto, 2022 de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/

Percurso/article/view/49452

Nelson, R. W. & Couto, C. G. (2015). Medicina interna de pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier.

Oie. World Organization for Animal Health. (2009). One World, One Health. Paris: World Organization for Animal Health. Recuperado em 20 abril, 2022, de https://www.oie.int/en/for-the-media/editorials/detail/article/one-world-one-health/

Pajot, F.X., Le Pont, F., Gentile, B., & Besnard, R. (1982). Epidemiology of leishmaniasis in French Guiana. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, 76, 112 -113. Recuperado em 20 maio, 2022, de https://doi.org/10.1016/0035-9203(82)90033-5

Pereira, M.C., Rocha, J.R., & Mengue, V.P. (2010). Comparação de índices e espacialização da cobertura vegetal arbórea dos bairros centro de duas metrópoles brasileiras: Belo Horizonte e Porto Alegre. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 5(1), 106-125. Recuperado em 20 maio, 2022, de http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v5i1.66245

Presidente Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde. Centro de Controle de Zoonoses. (2020). Relatório de Vigilância Epidemiológica – 2020. Presidente Figueiredo: Sala de Vigilância em Saúde.

Racloz, V., Griot, C., & Stärk, K.D. (2006). Sentinel surveillance systems with special focus on vector-borne diseases. Animal Health Research Review, 7(1-2), 71-79. Recuperado em 20 maio, 2022, de https://doi.org/10.1017/S1466252307001120.

Rupprecht, C.E., Fooks, A.R., Abela-Ridder, B. (2018). Laboratory techniques in rabies. Geneva: World Health Organization.

Schmidt, P.L. (2009). Companion animals as sentinels for public health. The Veterinary Clinics of North America: Small Animal- Practice, 39(2), 241-250. Recuperado em 20 maio, 2022, de https://doi.org/10.1016/j.cvsm.2008.10.010

Schneider, M.C., Aguilera, X.P., Smith, R.M,. Moynihan, M.J., Silva, J.B.; Aldighieri, S., & Almiron, M. (2011). Importance of animal/human health interface in potential public health emergencies of international concern in the Americas. Revista Panamericana de Salud Pública, 29(3), 371-379. Recuperado em 23 maio, 2022, de https://doi.org/10.1590/s1020-49892011000500011.

Schweigert, A., Cavalheri, V.M., Fernandes, R.R., & Gebara, C.M.S. (2008). Frequência de corpúsculos de inclusão de lentz em células sanguíneas e oculares de cães suspeitos de cinomose atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade Integrado de Campo Mourão-PR. Campo Digital, 1(2), 90-92.

Silva, L.H., Morinishi, C.K., & Nunes, C.M. (2004). Diagnóstico Diferencial entre a Raiva e a Cinomose Canina em Amostras de Cérebro de Cães Examinadas no Período de 1998 A 2001 na Região de Araçatuba, SP, Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, 71(3), 317-321.

Silva, J.A.C. & Silva, M.F. (2008). Estudos florísticos no município de Presidente Figueiredo, Amazonas, Brasil – II: famílias Myristicaceae, Siparunaceae e Monimiaceae. Acta Amazonica, 38(2), 207-212. Recuperado em 30 maio, 2022, de https://doi.org/10.1590/S0044-59672008000200003

Silva, G.A., Araújo, E.K.D., Leite, A.G.M., Alencar, D.F., Prado, A.C., Oliveira, W.A., & Cardoso, J.F.S. (2017). Parâmetros hematológicos de cães apresentando corpúsculos de Lentz em esfregaço sanguíneo. Pubvet, 1(10), 1022-1027. Recuperado em 30 maio, 2022, de http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v11n10.1022-1027

Silva, W.I., Garrido, A.C.N., Ferreira, L.C., Silva, J.T., Batista, A.C., Ramos, M.E.O., Duarte, A.L.L., Feitosa, T.F., & Vilela, V.L.R. (2021). Diagnóstico de cinomose canina por meio de teste imunocromatográfico e sua correlação com achados clínicos e hematológicos no semiárido da Paraíba. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, 28(1), 30-36. Recuperado em 30 maio, 2022, de https://doi.org/10.4322/rbcv.2021.006

Vargas, A., Romano, A.P.M., & Merchán-Hamann, E. (2019). Raiva Humana no Brasil: estudo. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 28(2), 1-9, e2018275. Recuperado em 22 agosto, 2022, de https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000200001

Winck, G.R., Raimundo, R.L.G., Fernandes-Ferreira, H., Bueno, M.G., D’Andrea, P.S., Rocha, F.L., Cruz, G.L.T., Vilar, E.M., Brandão, M., Cordeiro, J.L.P., & Andreazzi, C.S. (2022). Socioecological vulnerability and the risk of zoonotic disease emergence in Brazil. Science Advances, 8(26), 1-11 eabo5774. Recuperado em 23 agosto, 2022, de https://doi.org/ 10.1126/sciadv.abo5774

Zanella, J.R.C. (2016). Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção animal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 51(5), 510-519. Recuperado em 24 agosto, 2022, de https://doi.org/10.1590/S0100-204X2016000500011

Publicado

2022-09-14

Cómo citar

Rodrigues Batista, C., Mairon Peixoto Ribeiro, T., & Mendonça de Oliveira, T. (2022). ZOONSIS Y MONITOREO CENTINELA DE DISCOMOSIS COMO ESTRATEGIA ÚNICA DE SALUD EN EL MUNICIPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. Psicologia E Saúde Em Debate, 8(2). https://doi.org/10.22289/2446-922X.V8N2A3

Número

Sección

Artigo original