IMPACTO DE LA PREMATUREZ EN LA CONSTELACIÓN DE MATERNIDAD
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A16Palabras clave:
Recien Nacido Prematuro, Responsablilidad Parental, Constelación de La MaternidadResumen
El presente estudio investigó el impacto de la prematuridad en la constelación de maternidad. Tres madres primíparas, de entre 22 y 31 años, que tuvieron bebés prematuros participaron en la investigación. Es una investigación cualitativa, de múltiples estudios de casos, realizada a través del análisis de contenido, propuesta por Bardin (2011). Las entrevistas se analizaron desde los ejes interpretativos de la constelación de maternidad según Stern (1997): vida y crecimiento; relacionar primaria; matriz de apoyo y reorganización de identidad. Se identificó que, los cuatro ejes considerados normales para todas las mujeres primíparas, se intensifican en madres de bebés prematuros. Los participantes informaron el temor a la muerte del bebé y la dificultad de establecer un vínculo emocional con el niño, y se identificó una red de apoyo basada en la pareja, con el papel del padre en la maternidad y una mayor inversión de la mujer como madre. , debido al sentimiento de culpa por parto prematuro.
Descargas
Citas
Andreani, G., Custodio, Z. A. O., & Crepaldi, M. A. (2006). Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia, 24, 115-126. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n24/n24a11.pdf.
Araújo, B. B. M. de., & Rodrigues, B. M. R. D. (2010). Vivências e perspectiva maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista Escola de Enfermagem da USP, 44(4), 865-871. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n4/02.pdf.
Baltazar, D. V. S., Gomes, R. F. S., & Cardoso, T. B. D. (2010). Atuação do psicólogo em unidade neonatal: Rotinas e protocolos para uma prática humanizada. Revista da SBPH, 13(1), 2-18. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v13n1/v13n1a02.pdf
Bardin, L. (2011). Analise de Conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Carlesso, J. P. P., & Souza, A. P. R. (2011). Dialogia mãe-filho em contextos de depressão materna: revisão de literatura. Revista CEFAC, 6(13), 1119-1126. doi: 10.1590/S1516-18462011005000085.
Gomes, C. A., & Hahn, G.V. (2011). Manipulação Do Recém-Nascido Internado Em Uti: Alerta À Enfermagem. Revista Destaque Acadêmicos, 3(3), 113-121. Recuperado de file:///C:/Users/Usuario/Downloads/119-124-1-PB.pdf.
Lajos, G. J. (2014). Estudo multicêntrico de investigação em prematuridade no brasil: implementação, correlação intraclasse e fatores associados à prematuridade espontânea (Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas). Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313017.
Levandowski, D., Barth, B., Munhós, A., Rodde, W., & Wendland, J. (2012). Apoio familiar e gestação na adolescência: Um estudo qualitativo com adolescentes do Vale dos Sinos/RS. Interamerican Journal of Psychology, 2(46),297-306. Recuperado de https://www.academia.edu/5242153/Apoio_familiar_e_gesta%C3%A7%C3%A3o_na_adolesc%C3%AAncia_Um_estudo_qualitativo_com_adolescentes_do_Vale_dos_Sinos_RS?auto=download.
Lopes, R. de. C. S., Prochnow, L.P., & Piccinini, C. A. (2010). A relação da mãe com suas figuras de apoio femininas e os sentimentos em relação à maternidade. Psicologia em Estudo, 2(15), 295-304. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pe/v15n2/a08v15n2.
Maciel, R. de. A., & Rosemburg, C. P. (2006). A relação mãe-bebê e a estruturação da personalidade. Saúde e Sociedade, 2(15), 96-112. doi: 10.1590/S0104-12902006000200010.
Martins, L. W. F., Frizzo, G. B., & Diehl, A. M. P. (2014). A constelação da maternidade na gestação adolescente: um estudo de casos. Psicologia, 3(25), 294-306. doi: 10.1590/0103-656420130029. doi: 10.1590/0103-656420130029.
Miranda, A. M. de., Cunha, D. I. B., & Gomes, S. M. F. (2010). A influência da tecnologia na sobrevivência do recém-nascido prematuro extremo de muito baixo peso: revisão integrativa. Reme, 14(3), 435-442. Recuperado de file:///C:/Users/Usuario/Downloads/v14n3a19.pdf.
Moreira, J. de. O., Romagnoli, R. C., Dias, D. A. S., & Moreira, C. B. (2009). Programa mãe-canguru e a relação mãe-bebê: pesquisa qualitativa na rede pública de Betim. Psicologia em Estudo, 3(14), 475-483. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pe/v14n3/v14n3a08.pdf.
Moura, M. L. S. de., Ribas, A. F. P., Seabra, K. da. C., Pessoa, L. F., Jr., R. de. C. R., & Nogueira, S. E. (2004). Interações iniciais mãe-bebê Psicologia Reflexão e Crítica, 7(3), 295-302. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n3/a02v17n3.pdf.
Organização Mundial da Saúde. (2016). Nascimentos prematuros. Recuperado de http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs363/es/.
Piccinini, A. C., Ferrari, A. G., Levandowski, D. C., Lopes, R. S., & Nardi, T. C. de. (2003). O bebê imaginário e as expectativas quanto ao futuro do filho em gestantes adolescentes e adultas. Interações, 16(8), 81-108. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-29072003000200005.
Pinto, M. D. (2015). Mães adolescentes que vivem com o hiv: uma investigação sobre a “constelação da maternidade”. Psicologia Clínica, 29(3), 381-401. ISSN: 0103-5665. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652017000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
Ramos, H. A. de. C., & Cumann, R. K. W. (2009). Fatores de risco para prematuridade pesquisa documental. Revista Brasileira de Enfermagem, 1(2), 297-304. doi:10.1590/S1414-81452009000200009.
Rapport, A., & Piccinini, C.A. (2011). Maternidade e situações de estressamento no primeiro ano de vida do bebê. Psico-USF, 2(16), 215-225. doi: doi.org/10.1590/S1413-82712011000200010.
Sá, R. C., Costa, L. M. F. P., & Sá, F. E. (2012). Vivência materna com filhos prematuros em uma unidade de tratamento intensivo neonatal. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 25(2), 83-89. doi:10.5020/18061230.2012.s83
Silva, R. S., & Porto, M. C. (2016). A importância da interação mãe-bebê. Ensaios e Ciência: Ciência Biológicas, Agrarias e da Saúde, 2(20), 73-78. doi: 10.17921/1415-6938.2016v20n2p73-78.
Simnons, L. E., Rubens, C. E., Darmstadt, G. L., & Gravett, M. G. (2010). Preventing Preterm Birth and Neonatal Mortality: Exploring the Epidemiology, Causes, and Interventions. Seminares In Perinatologia, 6(34), 408-415. doi:10.1053/j.semperi.2010.09.005.
Souza, N. L. de., Araújo, A. C. P. F., Costa, I. do. C. C., Carvalho, B. L. de., & Silva, M. de. C. da. (2009). Representações de mães sobre hospitalização do filho prematuro. Revista Brasileira de Enfermagem de Brasília, 62(5), 729-733. Recuperado de
http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n5/13.pdf.
Stern, D. N. (1997). A constelação da Maternidade. (M. A. V. Veronese, Trad.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Veronez, M., Borghesan, N. A. B., Correa, D. A. M., & Higarashi, I. H. (2017). Vivência de mães de bebês prematuros do nascimento a alta: notas de diários de campo. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2(38), 1-8. Doi: 10.1590/1983-1447.2017.02.60911.
Winnicott, D. W. (2006). Os bebês e suas mães. São Paulo, SP: Martins Fontes.
World Health Organization. (2012). Born too soon: the global action report on preterm birth 2012. Geneva: WO. Recuperado de https://www.who.int/pmnch/media/news/2012/201204_borntoosoon-report.pdf.
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso – planejamento e métodos. Porto Alegre, RS: Bookman.
Zamberlan, M.A.T. (2002). Interação mãe-criança: enfoques teóricos e implicações decorrentes de estudos empíricos. Estudos em Psicologia, 2(7), 399-406. doi:10.1590/S1413-294X2002000200021.
Zornig, S. M. A. (2010). Tornar-Se Pai, Tornar-Se Mãe: O Processo De Construção Da Parentalidade. Tempo Psicanalítico, 2(42), 453-470. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382010000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Psicologia e Saúde em debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores declaran que participaron en la elaboración del manuscrito en cuestión, y que el manuscrito citado es original y no ha sido publicado previamente en parte o en su totalidad y que ningún otro manuscrito similar bajo su autoría se encuentra publicado o bajo análisis por otra revista. , ya sea impreso o electrónico. Además, declaran que no han violado ni infringido ningún derecho de autor u otros derechos de propiedad de otras personas, y que todas las citas en el texto son hechos reales o se basan en investigaciones de considerable precisión científica. Los autores se comprometen, cuando se les solicite, a proporcionar información a los editores sobre los datos de este manuscrito.
La revista sigue el estándar Creative Commons (BY NC ND), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Los trabajos nuevos deben contener mención del autor o autores en los créditos. El sitio utiliza Open Journal Systems, un sistema gratuito de código abierto para administrar y publicar revistas desarrolladas con el apoyo y la distribución de Public Knowledge Project bajo la Licencia Pública General GNU.