ESTRÉS EN FUNCIONARIOS DE UNA PRISIÓN DE UNA PRISIÓN DEL INTERIOR DE MINAS GERAIS
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A25Palabras clave:
Estrés, Estrés Ocupacional, PrisionesResumen
El objetivo de este estudio fue identificar el nivel de estrés en funcionarios de una prisión. Se trata de un estudio de carácter descriptivo y con enfoque cuantitativa. Recolectamos los datos por medio del Inventario de Síntomas de Estrés para Adultos de Lipp. Los participantes del estudio fueron 52 funcionarios de una prisión del interior de Minas Gerais, siendo 45 hombres y 7 mujeres. En el análisis de los datos, observamos que 46,2% de los participantes presentaron nivel de estrés y 53,8% no lo presentaron. De los participantes que presentaron este nivel de estrés, 52,2% se encuentran en la fase de Resistencia, 41,6% en la fase de Agotamiento y 4,2% en la fase de Alerta. Un significativo nivel de estrés fue encontrado en la fase de Resistencia y Agotamiento. Deben ser establecidas estrategias para buscar mejorías en las condiciones de trabajo y la prevención del estrés y se destaca la importancia de estudios sobre la elaboración de intervenciones de promoción de la salud en esa categoría profesional.
Descargas
Citas
Albrecht, P. A. T., & Krawulski, E. (2011). Con¬curseiros e a busca por um emprego estável: reflexões sobre os motivos de ingresso no ser¬viço público. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 14(2), 211-226. https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v14i2p211-226
Alvarez, B. R., Soares, R. S., Mazon, J., Simon, D. & Cardoso, R. A. (2013). Risco de doenças cardiovasculares e níveis de estresse dos Agentes Penitenciários do presídio regional de Criciúma, SC. EFDeportes.com, Revista Digital, 18(185), Recuperado de: <https://www.efdeportes.com/efd185/risco-de-doencas-cardiovasculares-dos-penitenciarios.htm>.
Barros, I. C. S. (2013). Estresse ocupacional e qualidade de vida no contexto hospitalar: um estudo psicossociológico. Tese de doutorado, Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, Brasil.
Bastos, F. B., Paixão, G. S. S., Baul, M. B. S. & Salles, W. A. (2013, abril). Atenção psicossocial do servidor penitenciário. Congresso Consad de Gestão Pública, Brasilia, DF, Brasil, 6. Recuperado de: http://consadnacional.org.br/wp-content/uploads/2013/05/168-ATENÇÃO-PSICOSSOCIAL-DO-SERVIDOR-PENITENCIÁRIO.pdf
Bezerra, C. M., Assis, S. G. & Constatino, P. (2016). Sofrimento psíquico e estresse no trabalho de Agentes Penitenciários: uma revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 21(7), 2135-2146. https://doi.org/10.1590/1413-81232015217.00502016
Bonez, A., Moro, E. D. & Sehnem, S. B. (2013). Saúde mental de Agentes Penitenciários de um presídio catarinense. Psicologia Argumento, 31(74), 507-517. http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.31.074.AO05
Braun, A. C. (2016). Síndrome de Burnout em Agentes Penitenciários: Uma revisão sistemática sob a perspectiva de gênero. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 16(2), 366-381. https://doi.org/10.12957/epp.2016.29165
Brito, L. J. S., Murofuse, N. T., Leal, L. A. & Camelo, S. H. H. (2017). Cotidiano e organização laboral de trabalhadores de saúde em presídio federal brasileiro. Revista Baiana de Enfermagem, 31(3), e21834. http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v31i3.21834
Carvalho, S. M. & Gagliardi, E. C. V. (2014). O risco de adoecimento de Agentes Penitenciários. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 4(3), 3263-3288. Recuperado de: http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919
Costa, M. E. M., Maciel, R. H. & Gurgel, F. F. (2018). Transtornos Mentais Comuns e Síndrome de Burnout em Agentes Penitenciários. Ciencia & Trabajo, 20(61), 36-42. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-24492018000100036
Dezidério, D. C. & Zamian, M. A. (2013, setembro). Avaliação da presença ou não de estresse e sua sintomatologia. Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, Lins, SP, Brasil, 4. Recuperado de: https://docplayer.com.br/64408002-Avaliacao-da-presenca-ou-nao-de-estresse-e-sua-sintomatologia-assessment-of-the-presence-or-absence-of-stress-and-its-symptomatology.html
Diniz, M. L. (2018). Condições e organização do trabalho de Agentes Penitenciários e os riscos psicossociais inerentes à profissão (Trabalho de Conclusão de Curso). Instituto Federal da Paraíba - IFPB, Patos, PB, Brasil. Recuperado de: http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/bitstream/177683/371/1/04-Monografia-Manuela Laurentino.pdf
Ferreira, G. S., Barros, I. M. A. & Xavier, L. E. F. (2017). Os fatores genéticos da insônia - Uma revisão de literatura. Jornal Interdisciplinar de Biociências. 2(1), 23-26. https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-4945
Gomes, S. J. (2015). Liderança em contextos instáveis: stresse e stressores dos gerentes prisionais e Agentes Penitenciários das unidades prisionais do estado da Bahia (Tese de Doutorado). Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de: http://hdl.handle.net/11144/2561
Jaskowiak, C. R. & Fontana, R. T. (2015). O trabalho no cárcere: reflexões acerca da saúde do agente penitenciário. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(2), 235-243. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680208i
Lei de Execução Penal - Lei 7210/84 e Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Recuperado de: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109222/lei-de-execucao-penal-lei-7210-84
Lipp, M. E. N. & Guevara, A. J. H. (1994). Validação empírica do Inventário de Sintomas de Stress. Estudos de Psicologia, 11(3), 43-49. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/284507885_Validacao_empirica_do_inventario_de_sintomas_de_stress
Lipp, M. E. N. (2000). Manual do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Lipp, M. E. N., Costa, K. R. S. N. & Nunes, V. O. (2017). Estresse, qualidade de vida e estressores ocupacionais de policiais: Sintomas mais frequentes. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 17(1), 46-53. http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2017.1.12490
Luiz, A. T. & Morais, C. V. M. (2015). O Estresse e Suas Consequências Dentro de Instituição Penitenciária. Psicologado. Recuperado de: https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-organizacional/o-estresse-e-suas-consequencias-dentro-de-instituicao-penitenciaria
Martins, R. J. (2018, dezembro). Estudo sobre o trabalho dos agentes de segurança penitenciária do estado de São Paulo, região de Ribeirão Preto. Anais do Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, Vitória, ES, Brasil, 16. Recuperado de: http://www.publicacoes.ufes.br/ABEPSS/article/view/23250/17253
Moraes, P. R. B. A. (2013). Identidade e o papel de Agentes Penitenciários. Tempo Social, revista de sociologia da USP. 25(1), 131-147. https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000100007
Oliveira, R. D. B. & Amaral, E. P. O. (2018). Impacto do estresse na qualidade de vida do Policial Militar. Biblioteca Digital de Segurança Pública. Recuperado de: https://acervodigital.ssp.go.gov.br/pmgo/bitstream/123456789/1074/1/1844_Ralf_Devanan_Basilio_De_Oliveira_Depósito_final_13447_1163801033.pdf
Pacheco, V. A. & Rosa, A. C. A. (2016). Estresse: fatores e o grau de influência decorrente do atendimento ao público. Universitas Gestão e TI, 6(2), 17-31, 2016. http://dx.doi.org/10.5102/un.gti.v6i2.3904
Pereira, J. G. & Mello, F. (2014). Causas e efeitos do estresse no trabalho. Revista Interação, 16(6), 146-164. https://doi.org/10.33836/interacao.v16i16.70
Pinto, P. S. & Oliveira, E. S. (2018). O estresse no agente penitenciário de um município do interior do estado de Rondônia. Revista Farol, 7(7), 120-133. Recuperado de: http://revistafarol.com.br/index.php/farol/article/view/148/125
Roseira, A. P. O estigma na vida pessoal do guarda prisional. (2017). Configurações: Revista de sociologia, 20, 93-108. https://doi.org/10.4000/configuracoes.4228
Silva, R. M., Goulart, C. T. & Guido, L. A. (2018). Evolução histórica do conceito de estresse. Revista Científica Sena Aires, 7(2), 148-156. Recuperado de: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/316
Spuldaro, J. C. & Nesi, T. C. A. (2013). A ocorrência de estresse em policiais militares do 20º Batalhão de Polícia Militar de Concórdia - Santa Catarina. Saúde e Meio Ambiente, 2(1). 16-32. https://doi.org/10.24302/sma.v2i1.309
Tschiedel, R. M. & Monteiro, J. K. (2013). Prazer e sofrimento no trabalho das agentes de segurança penitenciária. Estudos de Psicologia, 18(3), 527-535. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2013000300013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Psicologia e Saúde em debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores declaran que participaron en la elaboración del manuscrito en cuestión, y que el manuscrito citado es original y no ha sido publicado previamente en parte o en su totalidad y que ningún otro manuscrito similar bajo su autoría se encuentra publicado o bajo análisis por otra revista. , ya sea impreso o electrónico. Además, declaran que no han violado ni infringido ningún derecho de autor u otros derechos de propiedad de otras personas, y que todas las citas en el texto son hechos reales o se basan en investigaciones de considerable precisión científica. Los autores se comprometen, cuando se les solicite, a proporcionar información a los editores sobre los datos de este manuscrito.
La revista sigue el estándar Creative Commons (BY NC ND), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Los trabajos nuevos deben contener mención del autor o autores en los créditos. El sitio utiliza Open Journal Systems, un sistema gratuito de código abierto para administrar y publicar revistas desarrolladas con el apoyo y la distribución de Public Knowledge Project bajo la Licencia Pública General GNU.