CARACTERIZACIÓN DE UNA MUESTRA DE JÓVENES Y ADULTOS EN RELACIÓN CON LA PRÁCTICA DE AUTOMEDICACIÓN

Autores/as

  • Luiz Nison Filler Universidade São Judas Tadeu - USJT
  • Eliana Barbosa de Abreu Universidade São Judas Tadeu - USJT
  • Cláudia Borim da Silva Universidade São Judas Tadeu - USJT
  • Daiane Fuga da Silva Universidade São Judas Tadeu - USJT
  • José Maria Montiel Universidade São Judas Tadeu

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A27

Palabras clave:

Autocuidado, Utilización de Medicamentos, Medicamentos sin Prescripción, Encuestas Epidemiológicas, Salud Pública

Resumen

El uso indiscriminado de la automedicacón puede producir demasiadas consecuencias, siendo un problema de salud pública. Así, com el objetivo de evaluar la práctica de la automedicación en jóvenes y adultos. Un estudio descriptivo, transversal, con una muestra de conveniencia de 184 participantes, con edades entre 18 y 35 años, sometidos a un cuestionario de variables sociodemográficas y acerca de las prácticas de automedicación, con un período de recordación de 15 días. Se presentó una alta incidencia de género femenino (80,4%) y jóvenes de 18 a 25 años (66,3%). Hubo un predominio (89,7%) de los participantes que utilizaron medicación en los últimos 15 días, la mayoría (81,5%) de ellos hizo uso de alguna medicación sin prescripción médica. Las principales medicinas consumidas fueron analgésicos/antipiréticos (29,3%) y antialérgicos/antihistamínicos (14,2%). Los principales síntomas fueron cefalea (27,4%) y alergia (13,7%), la práctica estuvo motivada por haber sido previamente tratado con la misma medicación para la misma enfermedad (55,6%). La populación dice conocer la medicación consumida (84,7%) y los riesgos de la automedicación (84,8%), evaluando el conocimiento de los riesgos como alto (35,3%) y teniendo el prospecto (47,0%) como los medios más utilizados para buscar información. Asume que la automedicación puede estar más relacionada con una cuestión de conocimiento y confianza en uno mismo y no con la escasez de acceso al sistema de salud. Para estudios futuros, se recomienda una investigación acerca esta práctica como responsable o indiscriminada, evaluando también con mayor profundidad los primeros contactos y fuentes de indicaciones que tienen los practicantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Albuquerque, L. M. A. de, Franco, R. C. C., Silva, L. L. C. da, Dantas, A. F. F. B., Alencar, J. L. de, & Sá, M. F. C. P. (2015, janeiro-abril). Avaliando a automedicação em estudantes do curso de medicina da Universidade Federal Da Paraíba (UFPB). Medicina & Pesquisa, 1(1), 39-50. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rmp/article/view/18278

Amaral, S. M. (2008). Fatores que influenciam na tomada de decisão dos consumidores na compra de medicamentos isentos de prescrição. (Trabalho de Conclusão de Curso, Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre). Recuperado de https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/16571/000685385.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Aquino, D. S. de, Barros, J. A. C. de, & Silva, M. D. P. da (2010). A automedicação e os acadêmicos da área de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5), 2533-2538. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000500027

Araújo, A. L. de (2014). Estudos brasileiros sobre automedicação: análise da literatura. (Trabalho de Conclusão de Curso, Faculdade de Ceilândia, Universidade de Brasília, Distrito Federal). Recuperado de https://bdm.unb.br/handle/10483/8734

Arrais, P. S. D., Coelho, H. L. L., Batista, M. do C. D. S., Carvalho, M. L., Righi, R. E., & Arnau, J. M. (1997, fevereiro). Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública, 31(1), 71-77. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101997000100010

Arrais, P. S. D., Fernandes, M. E. P., Pizzol, T. da S. D., Ramos, L. R. R., Mengue, S. S., Luiza, V. L., … Bertoldi, A. D. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Rev. Saúde Pública, 50(Supl. 2), 1-13. https://doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006117

Conselho Federal de Farmácia. (2020). Levantamento mostra como o medo da Covid-19 impactou venda de medicamentos. Recuperado de https://www.cff.org.br/noticia.php?id=5747

Datafolha. (2019, abril). Uso de medicamentos. Recuperado de https://www.cff.org.br/userfiles/file/Uso%20de%20Medicamentos%20-%20Relat%c3%b3rio%20_final.pdf

Delgado, A. F. dos S., & Vriesmann, L. C. (2018). O perfil da automedicação na sociedade brasileira. Revista Saúde e Desenvolvimento, 12(11), 57-75. Recuperado de https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/950

Domingues, P. H. F., Galvão, T. F., Andrade, K. R. C. de, Araújo, P. C., Silva, M. T., & Pereira, M. G. (2017, abril-junho). Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal: estudo transversal de base populacional. Epidemiol. Serv. Saúde, 26(2), 319-330. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009

Galato, D., Madalena, J., & Pereira, G. B. (2012, dezembro). Automedicação em estudantes universitários: a influência da área de formação. Ciênc. Saúde Coletiva, 17(12), 3323-3330. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001200017

Gama, A. S. M., & Secoli, S. R. (2011, maio). Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil. Rev. Gaúcha Enferm., 38(1), 1-7. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.65111

Iuras, A., Marques, A. A. F., Garcia, L. F. R., Santiago, M. B., & Santana, L. K. L. (2016). Prevalência da automedicação entre estudantes da Universidade do Estado do Amazonas (Brasil). Rev. Port. Estomatol. Med. Dent. Cir. Maxilofac., 57(2), 104-111. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2016.01.001

Leite, S. N., Vieira, M., & Veber, A. P. (2008, abril) Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e América Latina. Ciênc. Saúde Coletiva, 13(Supl), 793-802. https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000700029

Loyola-Filho, A. I. de, Uchoa, E., Guerra, H. L., Firmo, J. O. A., & Lima-Costa, M. F. (2002, fevereiro). Prevalência e fatores associados à automedicação: resultados do projeto Bambuí. Rev. Saúde Pública, 36(1), 55-62. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102002000100009

Matos, J. F., Pena, D. A. C., Parreira, M. P., Santos, T. do C. dos, & Coura-Vital, W. (2018, janeiro-março). Prevalência, perfil e fatores associados à automedicação em adolescentes e servidores de uma escola pública profissionalizante. Cad. Saúde Colet., 26(1), 76-83. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201800010351

Mendes, C. M. de M. (2010). Perfil de automedicação em duas populações do município de Teresina. (Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza). Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/2268/1/2010_dis_cmmmendes.pdf

Murara, P. G., Mendonça, M., & Bonetti, C. (2013) O clima e as doenças circulatórias e respiratórias em Florianópolis/SC. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 9(16), 102-119. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21642

Naves, J. de O. S., Castro, L. L. C. de, Carvalho, C. M. S. de, & Merchán-Hamann, E. (2010, junho). Automedicação: uma abordagem qualitativa de suas motivações. Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 1), 1751-1762. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000700087

Saueressig, I. B., Xavier, M. K. A., Oliveira, V. M. A., Pitangui, A. C. R., & Araújo, R. C. de. (2015, outubro-dezembro). Cefaleias primárias em adolescentes e sua associação com o uso excessivo de computador. Rev. Dor. São Paulo, 16(4), 244-248. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20150049

Schuelter-Trevisol, F., Trevisol, D. J., Jung, G. S., & Jacobowski, B. (2011, novembro-dezembro). Automedicação em universitários. Rev. Bras. Clin. Med., 9(6), 414-417. Recuperado de http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n6/a2556.pdf

Silva, G. R. R., Pitangui, A. C. R., Xavier, M. K. A., Correia-Júnior, M. A. V., & Araújo, R. C. de. (2016). Prevalência de dor musculoesquelética em adolescentes e associação com uso de computador e jogos eletrônicos. J. Pediatr. (Rio J), 92(2), 188-196. https://doi.org/10.1016/j.jped.2015.06.006

Silva, L. S. F. e, Costa, A. M. D. D., Terra, F. S., Zanetti, H. H. V., Costa, R. D., & Costa, M. D. (2011, janeiro-março). Automedicação em acadêmicos de cursos de graduação da área da saúde de uma universidade privada do Sul do Estado de Minas Gerais. Odontol. Clín-Client., 10(1), 57-63. Recuperado de http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-38882011000100011&script=sci_arttext

Vilarino, J. F., Soares, I. C., Silveira, C. M., Rödel, A. P. P., Bortoli, R., & Lemos, R. R. (1998, fevereiro). Perfil da automedicação em município do Sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, 32(1), 43-49. https://doi.org/10.1590/S0034-89101998000100006

World Health Organization. (1998, august). The role of the pharmacist in self-care and self-medication: report of the 4th WHO consultative group on the role of the pharmacist. Netherlands, The Hague: World Health Organization. Retrieved from https://apps.who.int/iris/handle/10665/65860

World Health Organization. (2000). Guidelines for the regulatory assessment of medicinal products for use in self-medication. Switzerland, Geneva: World Health Organization. Retrieved from https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/66154/WHO_EDM_QSM_00.1_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

World Health Organization. (2012, october). The pursuit of responsible use of medicines: sharing and learning from country experiences. Switzerland, Geneva: World Health Organization. Retrieved from https://www.who.int/medicines/publications/responsible_use/en/

Publicado

2020-12-22

Cómo citar

Filler, L. N. ., Abreu, E. B. de ., Silva, C. B. da ., Silva, D. F. da ., & Montiel, J. M. . (2020). CARACTERIZACIÓN DE UNA MUESTRA DE JÓVENES Y ADULTOS EN RELACIÓN CON LA PRÁCTICA DE AUTOMEDICACIÓN. Psicologia E Saúde Em Debate, 6(2), 415–429. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A27

Número

Sección

Artigo original