HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL

Autores

  • Jaquelina Aparecida de Araujo Faculdade Patos de Minas
  • Lilian Abreu Ferreira Faculdade Patos de Minas

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V4N3A6

Palavras-chave:

Hiperpigmentação, Etiologia, Cosméticos

Resumo

As hipercromias são alterações cutâneas geradas principalmente pelo excesso de produção de melanina, que confere uma tonalidade mais escura à pele.  A hiperpigmentação periorbital é caracterizada por uma hipercromia da região periorbital de origem multifatorial. Não é uma alteração prejudicial à saúde e nem está associada a qualquer morbidade, entretanto, pode influenciar a qualidade de vida de um indivíduo, pois interfere na aparência facial, resultando em um aspecto cansado, triste, de privação de sono ou mesmo não saudável. Existem diversas modalidades de tratamento, contudo, os produtos com ativos tópicos são a forma mais conveniente de se iniciar a terapia. Diante disso, o objetivo do estudo foi realizar uma revisão sobre a hiperpigmentação periorbital com ênfase em suas características e etiologia, abordando os principais tipos de ativos tópicos disponíveis para o tratamento, através de uma busca nas bases de dados Pubmed e SciELO nos últimos anos. Foi possível observar que em sua etipatogenia ocorre o envolvimento de fatores intrínsecos, determinados pela genética e fatores extrínsecos, tais como tabagismo, exposição solar, medicamentos, privação de sono, entre outros. É possível ver uma hiperpigmentação pós-inflamatória, devido à fricção e ato de coçar a região, em casos de dermatite atópica ou alergia e, assim, para a escolha do melhor tratamento, deve-se levar em consideração a contribuição de cada um desses fatores para que a condição possa ser corrigida ou amenizada.  Entre os ativos tópicos, aqueles que melhoram a circulação e/ou reduzem a melanina foram os mais indicados para o tratamento.

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Publicado

07-12-2018

Como Citar

de Araujo, J. A., & Ferreira, L. A. (2018). HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL. Psicologia E Saúde Em Debate, 4(3), 60–71. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V4N3A6

Edição

Seção

Estudo Teórico