FUNCTIONAL PERFORMANCE IN BASIC ACTIVITIES OF DAILY LIVING IN CHILDREN WITH VISUAL IMPAIRMENT

Authors

  • Marcela Aparecida Santos Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
  • Marcia Caires Bestilleiro Lopes Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
  • Célia Regina Nakanami Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N2A8

Keywords:

Activities of Daily Living, Occupation Therapy, Children, Visual Impairment

Abstract

The vision is one of the most importante sensesl in the normal developmental of the children. When this sensory pathway is compromised, the children may difficulties in neuropsychomotor developmental, in family relationships and even in daily life skills.  To evaluate the performance of functional skills and care of parents/caregivers in basic activities of daily living in blind children and compare this performance with the diagnosis of children without visual impairments. This prospective, observational and cross study was carried out from June to December 2010 at the Clinic of Early Visual Stimulation-Department of Low Vision and Visual Rehabilition of the Department of Ophthalmology, Federal University of São Paulo. The PEDI-Inventory Pediatric Evaluation of Disability tool was used and an interview with the caretaker was applied in the areas of Functional Skills and Caregiver Assistance Level. The PEDI was subdivided into three specific areas: self-care, mobility and social function areas. According to data obtained, visually impaired children showed a performance deficit in the specific self-care area and are more dependent of the caregiver on mobility and social role. Children without visual impairment showed a lower performance in the self-care area and the same level of dependence of the caregiver in the three areas. Visually impaired children need more help to perform their daily activities in all functional areas compared to children without visual impairment.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcia Caires Bestilleiro Lopes, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

Terapeuta do Ambulatório de Estimulação Visual Precoce do Setor de Baixa Visão e Reabilitação Visual, Departamento de Oftalmologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Célia Regina Nakanami, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

Médica oftalmologista pediátrica do Ambulatório de Estimulação Visual Precoce do Setor de Baixa Visão e Reabilitação Visual, Departamento de Oftalmologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

References

Amira, C.F., Isabel, C.N. de S, Viviana, G.R., Yehuda, B. (2005). Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington: OPS.

AOTA. (2008). Occupational therapy practice framework: Domain and process (2nd ed.). American Journal of Occupational Therapy, 62, 625–683.

Brandão, J., Nascentes, G.A.N., Pereira, K. (2017). Assistência do cuidador nas habilidades funcionais de autocuidado em crianças com baixa visão de 2 a 3 anos de idade. Rev. Bras. Oftalmol, 76 (1). [citado em 02 de setembro de 2020].Disponível em http://www.scielo.br/scielo.

Brandão, A.O., Vasconcelos, G.C., Tibúrcio, D.J., Rossi, L.D.F.R., Andrade, G.M.Q. (2019). Avaliação da funcionalidade em crianças de 4-6 anos apresentando toxoplasmose congênita e retinocoroidite. Cad Bras Ter Ocup, 27 (1), 45-53.

Boulton, M., Haines, L., Smyth, D., Fielder, A. (2006). Health-related quality of life of children with vision impairment or blindness. Dev Med Child Neurol, 48 (8), 656-61.

Brasil. Ministério da Educação. (2004). Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização. Deficiência Visual. Educação Infantil, v.8, Brasília: MEC/SEESP.

Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed.

Castilho, C.N., Gontijo, D.T., Alves, H.C., Souza, A.C.A. (2011). A gente tenta mostrar e o povo não vê: análise da participação de pessoas com cegueira congênita nos diferentes ciclos da vida. Cad Ter Ocup UFSCar, 19 (2), 189-201. Disponível em: http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/461/326.

Chacon, M.C.M.; Defendi, E.L., Felippe, M.C.G.C. (2007). A família como parceira no processo de desenvolvimento e educação do deficiente visual. In EFS Masini (Org.). A pessoa com deficiência visual: um livro para educadores. São Paulo, SP: Vetor.

Chak, M., Rahi, J.S. (2007). The health-related quality of life of children with congenital cataract: findings of the British Congenital Cataract Study. British Congenital Cataract Interest Group. Br J Ophthalmol, 91 (7), 922-6.

Costa, M.F., Oliveira, A.G.F., Bergamasco, N.H.P., Ventura, D.F. (2006). Medidas psicofísicas e eletrofisiológicas da função visual do recém-nascido: uma revisão. Psicologia USP, 17 (4),15-33.

Daw, N. (1995). Vision development. New York: Plenm Press.

Finger, J.A. (1986). Terapia ocupacional. São Paulo: Sarvier.

Frutuoso, A. (2008, julho 02). Deficiência visual na criança. Portal Retina. Disponível em: http://www.portaldaoftalmologia.com.br/home/artigos.asp?cod=94.

Gieser, J.P. (2004). When treatiment fails: caring for patients whith visual disability. Arch Ophthalmol, 122, 1208-1209.

Graziano, R.M., Leone, C.R. (2005). Problemas oftalmológicos mais frequentes e desenvolvimento visual do pré-termo extremo. J Pediatr, 81 (1), 95-100.

Haddad, M.A.O., Correa, L.F.J., Wilson, S.M., Newton, K.J. (2006). Pediatric and adolescent population with visual impairment: study of 385 cases. Clinics, 61 (3), 239-46.

Kwon, M.Y., Legge, G.E., Fang, F., Cheong, A.M.Y., He, S. (2009). Adaptive changes in visual córtex following prolonged contrast reduction. Journal of Vision, 9 (2),1-16.

Lipsitt, L.P. (1986). Learning in infancy: cognitive development in babies. J Pediatr, 109, 172-82.

Lopes, M.C.B. (2014). Relação entre o Questionário de Função Visual Infantil e as medidas psicofísicas de acuidade visual e visão de cores em crianças com deficiência visual. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo-USP, SP.

Mancini, M.C. (2005). Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade-Manual da Versão Brasileira Adaptada. Belo Horizonte: UFMG.

Mancini, M.C., Braga, M.A.F., Albuquerque, K.A., Ramos, T.M.V., Chagas, P.S.C. (2010). Comparação do desempenho funcional. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, 21 (3), 215-222.

Mayer, D.L.A.S., Beiser, A.F., Warner, E.M., Pratt, K.N., Raye, M., Lang, J.M. (1995). Monocular acuity norms for the Teller Acuity Cards between ages one month and four years. Investigative Ophthalmology & Visual Science, 36 (3), 671-685.

Mendonça, A., Miguel, C., Neves, G., Micaelo, M., Reino, V. (2008). Alunos cegos e com Baixa Visão. Orientações curriculares. Ministério da educação.

Meereis, E.C.W., Lemos, L.F.C., Pranke, G.I., Alves, R.F., Teixeira, C.S., Mota, C.B. (2011). Deficiência visual: uma revisão focada no equilíbrio postural, desenvolvimento psicomotor e intervenções. Rev Bras Ci e Mov, 19 (1), 108-113.

Mota, M.P. (2001). Atividades da vida diária: importante instrumento na habilitação do deficiente visual. Mundo Saúde, 25 (4), 358-360.

Ottaiano, J.A.A., Ávila, M.P., Umbelino, A.C.T. (2019). As condições de saúde ocular no Brasil. São Paulo: Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Ribeiro, L.B. (2007). Disfunção visual. In A Cavalcanti & C Galvão (Orgs.). Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan.

Sanchez, P.A. (1994). Deficiencias visuales y psicomotricidade: teoria y pratica. Organización Nacional de Ciegos Españoles.

Santos, L.C., Passos, J.E.O.S., Rezende, A.L.G. (2007). Os efeitos da aprendizagem psicomotora no controle das atividades de locomoção sobre obstáculos em crianças com deficiência da visão. Rev Bras Educ Espec, 13 (3), 365-380.

Salomão, S.R., Ventura, D.F. (1995). Large scale population age norms for visual acuities obtained with Vistech/Teller acuity cards. Investigative Ophthalmology Visual Science, 36 (3), 657-670.

Scholl, G.T. (1986). Growth and development. In: Foundations of education for blind and visually handcapped children and youth: Theory and Practice. New York: American Foundation for the Blind.

Silva, M.R., Airoldi, M.J. (2014). Influência do familiar na aquisição de habilidades funcionais da criança com deficiência visual. Rev Ter Ocup USP, 25 (1), 36-42.

Vasconcelos, T.B., Cavalcante, L.I.C. (2013). Avaliação das atividades de vida diária. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, Set-dez, 24 (3), 267-272.

Verzoni, D.S., Zin, A.A., Barbosa, A.D.M. (2017). Causes of visual impairment and blindness in children at Instituto Benjamin Constant Blind School. Rev Bras Oftalmol Rio de Janeiro, 76 (3), 138-43.

Published

2021-08-09

How to Cite

Santos, M. A., Lopes, M. C. B., & Nakanami, C. R. (2021). FUNCTIONAL PERFORMANCE IN BASIC ACTIVITIES OF DAILY LIVING IN CHILDREN WITH VISUAL IMPAIRMENT . Psicologia E Saúde Em Debate, 7(2), 113–130. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N2A8

Issue

Section

Artigo original