RENDIMIENTO FUNCIONAL EM LAS ACTIVIDADES BÁSICAS DE LA VIDA DIARIA EN NIÑOS COM DISCAPACIDAD VISUAL

Autores/as

  • Marcela Aparecida Santos Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
  • Marcia Caires Bestilleiro Lopes Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
  • Célia Regina Nakanami Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N2A8

Palabras clave:

Actividades Cotidianas, Terapia Ocupacional, Niños, Discapacidad Visual

Resumen

La vison es uno de los sentidos más importantes en el desarrollo normal de un niño. Cuando esta vía sensorial se ve comprometida, el niño puede tener dificultades en el desarrrollo neuropsicomotor, en las relaciones familiares e incluso en las habilidades de la vida diaria. Evaluar el desempeño de las habilidades funcionales y asistenciales de los padres/cuidadores en las actividades básicas de la vida diaria en niños con discapacidad visual en comparación con el desempeño de niños sin discapacidad visual. Este studio prospective, observacional y transversal se realize en el Ambulatorio de Estimulación Visual Temprana-Sector Baja Visión y Rehabilitación Visual del Instituto de Visión del Departamento de Oftalmologia d ela Universidad Federal de São Paulo. El instrument utilizado fue el PEDI- Inventario de Evalución de Discapacidad Pediátrica, aplicado a través de entrevistas individuales con el responsible del niño en las áreas de Habilidades Funcionales y Nivel de Asistencia al Cuidador.PEDI se subdivide en ítems: autocuidado, movilidad y función social. Según los datos obtenidos, los niños con discapacidad visual mostraron un déficit de desempeño en el área del autocuidado y son más dependientes del cuidador en términos de movilidad y función social. Los niños sin discapacidad visual mostraron un menor desempeño en el área de autocuidado y el mismo nivel de dependencia del cuidador en las tres áreas. Los niños con discapacidad visual necesitan más ayuda para realizar sus actividades diarias en todas las áreas funcionales en comparación con los niños sin discapacidad visual.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcia Caires Bestilleiro Lopes, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

Terapeuta do Ambulatório de Estimulação Visual Precoce do Setor de Baixa Visão e Reabilitação Visual, Departamento de Oftalmologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Célia Regina Nakanami, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

Médica oftalmologista pediátrica do Ambulatório de Estimulação Visual Precoce do Setor de Baixa Visão e Reabilitação Visual, Departamento de Oftalmologia, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Citas

Amira, C.F., Isabel, C.N. de S, Viviana, G.R., Yehuda, B. (2005). Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington: OPS.

AOTA. (2008). Occupational therapy practice framework: Domain and process (2nd ed.). American Journal of Occupational Therapy, 62, 625–683.

Brandão, J., Nascentes, G.A.N., Pereira, K. (2017). Assistência do cuidador nas habilidades funcionais de autocuidado em crianças com baixa visão de 2 a 3 anos de idade. Rev. Bras. Oftalmol, 76 (1). [citado em 02 de setembro de 2020].Disponível em http://www.scielo.br/scielo.

Brandão, A.O., Vasconcelos, G.C., Tibúrcio, D.J., Rossi, L.D.F.R., Andrade, G.M.Q. (2019). Avaliação da funcionalidade em crianças de 4-6 anos apresentando toxoplasmose congênita e retinocoroidite. Cad Bras Ter Ocup, 27 (1), 45-53.

Boulton, M., Haines, L., Smyth, D., Fielder, A. (2006). Health-related quality of life of children with vision impairment or blindness. Dev Med Child Neurol, 48 (8), 656-61.

Brasil. Ministério da Educação. (2004). Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização. Deficiência Visual. Educação Infantil, v.8, Brasília: MEC/SEESP.

Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed.

Castilho, C.N., Gontijo, D.T., Alves, H.C., Souza, A.C.A. (2011). A gente tenta mostrar e o povo não vê: análise da participação de pessoas com cegueira congênita nos diferentes ciclos da vida. Cad Ter Ocup UFSCar, 19 (2), 189-201. Disponível em: http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/461/326.

Chacon, M.C.M.; Defendi, E.L., Felippe, M.C.G.C. (2007). A família como parceira no processo de desenvolvimento e educação do deficiente visual. In EFS Masini (Org.). A pessoa com deficiência visual: um livro para educadores. São Paulo, SP: Vetor.

Chak, M., Rahi, J.S. (2007). The health-related quality of life of children with congenital cataract: findings of the British Congenital Cataract Study. British Congenital Cataract Interest Group. Br J Ophthalmol, 91 (7), 922-6.

Costa, M.F., Oliveira, A.G.F., Bergamasco, N.H.P., Ventura, D.F. (2006). Medidas psicofísicas e eletrofisiológicas da função visual do recém-nascido: uma revisão. Psicologia USP, 17 (4),15-33.

Daw, N. (1995). Vision development. New York: Plenm Press.

Finger, J.A. (1986). Terapia ocupacional. São Paulo: Sarvier.

Frutuoso, A. (2008, julho 02). Deficiência visual na criança. Portal Retina. Disponível em: http://www.portaldaoftalmologia.com.br/home/artigos.asp?cod=94.

Gieser, J.P. (2004). When treatiment fails: caring for patients whith visual disability. Arch Ophthalmol, 122, 1208-1209.

Graziano, R.M., Leone, C.R. (2005). Problemas oftalmológicos mais frequentes e desenvolvimento visual do pré-termo extremo. J Pediatr, 81 (1), 95-100.

Haddad, M.A.O., Correa, L.F.J., Wilson, S.M., Newton, K.J. (2006). Pediatric and adolescent population with visual impairment: study of 385 cases. Clinics, 61 (3), 239-46.

Kwon, M.Y., Legge, G.E., Fang, F., Cheong, A.M.Y., He, S. (2009). Adaptive changes in visual córtex following prolonged contrast reduction. Journal of Vision, 9 (2),1-16.

Lipsitt, L.P. (1986). Learning in infancy: cognitive development in babies. J Pediatr, 109, 172-82.

Lopes, M.C.B. (2014). Relação entre o Questionário de Função Visual Infantil e as medidas psicofísicas de acuidade visual e visão de cores em crianças com deficiência visual. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo-USP, SP.

Mancini, M.C. (2005). Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade-Manual da Versão Brasileira Adaptada. Belo Horizonte: UFMG.

Mancini, M.C., Braga, M.A.F., Albuquerque, K.A., Ramos, T.M.V., Chagas, P.S.C. (2010). Comparação do desempenho funcional. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, 21 (3), 215-222.

Mayer, D.L.A.S., Beiser, A.F., Warner, E.M., Pratt, K.N., Raye, M., Lang, J.M. (1995). Monocular acuity norms for the Teller Acuity Cards between ages one month and four years. Investigative Ophthalmology & Visual Science, 36 (3), 671-685.

Mendonça, A., Miguel, C., Neves, G., Micaelo, M., Reino, V. (2008). Alunos cegos e com Baixa Visão. Orientações curriculares. Ministério da educação.

Meereis, E.C.W., Lemos, L.F.C., Pranke, G.I., Alves, R.F., Teixeira, C.S., Mota, C.B. (2011). Deficiência visual: uma revisão focada no equilíbrio postural, desenvolvimento psicomotor e intervenções. Rev Bras Ci e Mov, 19 (1), 108-113.

Mota, M.P. (2001). Atividades da vida diária: importante instrumento na habilitação do deficiente visual. Mundo Saúde, 25 (4), 358-360.

Ottaiano, J.A.A., Ávila, M.P., Umbelino, A.C.T. (2019). As condições de saúde ocular no Brasil. São Paulo: Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Ribeiro, L.B. (2007). Disfunção visual. In A Cavalcanti & C Galvão (Orgs.). Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan.

Sanchez, P.A. (1994). Deficiencias visuales y psicomotricidade: teoria y pratica. Organización Nacional de Ciegos Españoles.

Santos, L.C., Passos, J.E.O.S., Rezende, A.L.G. (2007). Os efeitos da aprendizagem psicomotora no controle das atividades de locomoção sobre obstáculos em crianças com deficiência da visão. Rev Bras Educ Espec, 13 (3), 365-380.

Salomão, S.R., Ventura, D.F. (1995). Large scale population age norms for visual acuities obtained with Vistech/Teller acuity cards. Investigative Ophthalmology Visual Science, 36 (3), 657-670.

Scholl, G.T. (1986). Growth and development. In: Foundations of education for blind and visually handcapped children and youth: Theory and Practice. New York: American Foundation for the Blind.

Silva, M.R., Airoldi, M.J. (2014). Influência do familiar na aquisição de habilidades funcionais da criança com deficiência visual. Rev Ter Ocup USP, 25 (1), 36-42.

Vasconcelos, T.B., Cavalcante, L.I.C. (2013). Avaliação das atividades de vida diária. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, Set-dez, 24 (3), 267-272.

Verzoni, D.S., Zin, A.A., Barbosa, A.D.M. (2017). Causes of visual impairment and blindness in children at Instituto Benjamin Constant Blind School. Rev Bras Oftalmol Rio de Janeiro, 76 (3), 138-43.

Publicado

2021-08-09

Cómo citar

Santos, M. A., Lopes, M. C. B., & Nakanami, C. R. (2021). RENDIMIENTO FUNCIONAL EM LAS ACTIVIDADES BÁSICAS DE LA VIDA DIARIA EN NIÑOS COM DISCAPACIDAD VISUAL. Psicologia E Saúde Em Debate, 7(2), 113–130. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N2A8

Número

Sección

Artigo original