INCLUSIÓN DEL AUTISMO EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR PÚBLICA

Autores/as

  • Vallery Shibuta Faculdade Sant'Ana
  • Igor Favaro da Costa Faculdade Sant'Ana
  • Fernanda Pimentel dos Santos Faculdade Sant'Ana

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N2A1

Palabras clave:

Autismo, Políticas públicas, Educación

Resumen

Según la definición encontrada en el DSM-IV (2002), el trastorno autista consiste en la presencia de un desarrollo comprometido o marcadamente anormal de la interacción social y la comunicación y un repertorio muy restringido de actividades e intereses. Las manifestaciones del trastorno varían enormemente, según el nivel de desarrollo y la edad cronológica del individuo. Estas características perjudican el proceso de aprendizaje, requiriendo mayor atención por parte de las instituciones educativas. Debido al creciente número de autistas presentes en la educación superior, se necesitan materiales sobre el tema de la inclusión en las universidades. En el transcurso de este trabajo, presentaremos las revisiones bibliográficas encontradas en torno a la inclusión del autismo en la educación superior, si existe y cómo se realiza este proceso, y sus políticas públicas. Finalmente, contribuir a futuros estudios y mejoras en la inclusión de personas autistas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Amaral, L. A. (2004) Resgatando o passado: deficiência como figura e vida como fundo. São Paulo: Casa do Psicólogo.

American Psychiatric Association – APA (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders - DSM-5. (5a ed.) Washington: American Psychiatric Publishing.

Ávila, C. F.; Tachibana, M.; Vaisberg, T. M. J. A. (2008) Qual é o lugar do aluno com deficiência? O imaginário coletivo de professores sobre a inclusão escolar. Paidéia, 18(39), 155-164. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2008000100014.

Bereohff, A. M. P.; Leppos, A. L. E.; Freire, H. V. (1994) Considerações Técnicas sobre o atendimento psicopedagógico do aluno portador de condutas típicas da síndrome do autismo e de psicoses infanto-juvenis. (1ª ed.) Brasília: Asteca.

Decreto-Lei n. 6949, de 25 de agosto de 2009. Aprova a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm.

Declaração Internacional de Montreal Sobre Inclusão, de 5 de junho de 2001. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec_inclu.pdf.

BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Secretaria de Educação Especial – SEESP. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007. Brasília, 2008. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br.

Cabral, C. S.; Marin, A. H. (2017) Inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista: Uma revisão sistemática da literatura. Educação em Revista, v. 33. https://doi.org/10.1590/0102-4698142079.

Coelho, M.; Santo, A. E. Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente/Prolongado no Contexto da Escola Inclusiva. Trabalho no âmbito da Acção de Formação n° 07/2006. Recuperado de: http://cenfocal.drealentejo.pt/trabalhosformandos/ac%E7%E3o7/Trabalho_Final_-_Autismo_Ant%F3nia_Madalena.pdf

Pereira-Ferrari, L [et al]. Análise genética de neurotransmissores em pacientes brasileiroscom autismo. (2009). Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba. Faculdades Integradas do Brasil. 1(2). Recuperado de: https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/2258

GIL, A. C. (2009) Como elaborar projetos de pesquisa. (4a. ed) São Paulo: Atlas.

GOMES, C. G. S. (2007) Autismo e ensino de habilidades acadêmicas: adição e subtração. Rev. Brasi. Educ. Espec. 13 (3), 345-364. https://doi.org/10.1590/S1413-65382007000300004.

Informe epidemiológico CIEVS – Paraná - Semana Epidemiológica 04/2016. Recuperado de: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/INFORMESEMANALCIEVS04_2016.pdf.

Kanner, L. (1943). Affective disturbances of affective contact. Nervous Child, 2, 217-250. Recuperado de: http://www.aspiresrelationships.com/articles_autistic_disturbances_of_affective_contact.htm

Klin, Ami. (2006). Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr. 28, 3-11. https://doi.org/10.1590/S1516-44462006000500002.

Medeiros, J. B.; Tomasi, C. (2008). Comunicação Científica: normas técnicas para redação científica. São Paulo: Atlas.

Mercadante, M. T.; Van D. G., Rutger J.; Schwartzman, J. S. (2006). Transtornos invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação. Revista Brasileira de Psiquiatria. 28(1). Doi: 10.1590/S1516-44462006000500003.

Ministério da Educação. (2017) Censo da Educação Superior. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2018-pdf/97041-apresentac-a-o-censo-superior-u-ltimo/file.

Mizukami, M. G. N.; Reali, A. M. M.; Reyes, C. R.; Martucci, E. M.; Lima, E. F.; Tancredi, R. M. S. P.; Mello, R. R. (2002). Escola e Aprendizagem da Docência: Processos de Investigação e Formação. (1ª ed). São Carlos: EDUFSCar.

Monteiro, A. P. H.; Manzini, E. J. Mudanças nas concepções do professor do Ensino Fundamental em relação à inclusão após a entrada de alunos com deficiência em sua classe. Revista Brasileira de Educação Especial. 14, (1), 35-52. https://doi.org/10.1590/S1413-65382008000100004.

MORIN, E. (2003). A cabeça bem-feita. (5. ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

O'connor, I. M.; Klein P.D. (2004). Exploration of strategies for facilitating the reading comprehension of high-functioning students with autism spectrum disorders. Journal of Autism and Developmental Disorders, 34, 115-127. DOI: 10.1023/B:JADD.0000022603.44077.6b.

Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o § 3° do art. 98 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Recuperado de: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/1033668/lei-12764-12.

Rocha, B.R et al. (2018). Universitários Autistas: considerações sobre a inclusão de pessoas com TEA nas IES e sobre a figura do docente nesse processo. Revista Educação em foco, [S. l.], 1-14.

Rodrigues, I. B.; Moreira, L. E. V.; Lerner, R. (2012). Análise institucional do discurso de professores de alunos diagnosticados como autistas em inclusão escolar. Psicologia Teoria e Prática, 14(1), 70-83.

ROSA, R. S. A inclusão escolar de alunos com necessidades educativas especiais em escola de ensino regular. Contemporânea - Psicanálise e Transdisciplinaridade, Porto Alegre, n. 6, p. 214-221, 2008. Recuperado de: http://www.revistacontemporanea.org.br/revistacontemporaneaanterior/site/wp-content/artigos/artigo197.pdf

Santos, V. D.; Candeloro, R. J. (2006) Trabalhos Acadêmicos: Uma orientação para a pesquisa e normas técnicas. Porto Alegre/RS: AGE Ltda.

Sekkel, M. C. A Construção de um Ambiente Inclusivo na Educação Infantil: Relato e Reflexão sobre uma Experiência (Tese de doutorado em Psicologia). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

Silva, A. B. B.; Gaiato, M. B.; Reveles, L. T. (2012). Mundo singular: entenda o autismo. Rio de Janeiro: Objetiva.

Wing, L., & Gould, J. (1979). Severe impairments of social interaction and associated abnormalities in children Epidemiology and classification Journal of Autism and Developmental Disorders, 9, 11- 29. DOI: 10.1007 / BF01531288

Publicado

2021-08-16

Cómo citar

Shibuta, V., Favaro da Costa, I., & Pimentel dos Santos, F. (2021). INCLUSIÓN DEL AUTISMO EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR PÚBLICA. Psicologia E Saúde Em Debate, 7(2), 1–11. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N2A1

Número

Sección

Estudo Teórico