ADOLESCENCIA, VIOLENCIA Y PROYECTO DE VIDA: Un estudio de las representaciones sociales con adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A1Palabras clave:
Adolescencia, Adolescencia en Conflicto con la Ley, Violencia, FuturoResumen
La violencia urbana practicada por adolescentes ha atingido altos índices en los últimos diez años; condición ésta que exige un análisis profundo de sus múltiples causas, develando un problema psíquico, relacional, político, social, económico, que necesita ser verificado empíricamente para que se puedan formular proposiciones científicas de prevención y/o intervención. El objetivo general del presente estudio es identificar representaciones sociales acerca de la adolescencia, violencia y proyecto de vida (futuro) de adolescentes institucionalizados, en conflicto con la ley, y aquellos no institucionalizados, sin conflictos con la ley. Se trató de un estudio de campo, inserto en un abordaje multimétodo que utilizó metodología cualitativa y cuantitativa. La investigación se situó en una institución resocializadora de privación de libertad (104 adolescentes) y en escuelas de la red pública (104 adolescentes) de barrios periféricos de la ciudad de Joao Pessoa/PB, totalizando 208 participantes. Se utilizó como instrumento la Técnica de Asociación Libre de Palabras (TALP), cuyos datos fueron tratados por el software Tri-Deux-Mots (versión 2.2). Los resultados objetivaron representaciones sociales de la adolescencia (estímulo 1) en diversión, juegos y noviazgos, similares para ambos grupos de adolescentes; ya la violencia (estímulo 2), los adolescentes representaron de manera diferente. Los que no estaban en conflicto con la ley la anclaron en representaciones sociales, económicas y políticas, mientras los que sí estaban en conflicto con la ley la representaron con expresiones objetivas de violencia, tales como matar, robar, golpear; en futuro (estímulo 3) se objetivaron representaciones de cambios de vida para ambos grupos.
Descargas
Citas
Abramovay, M.,& Rua, M.G. (2002). Violência nas escolas. Brasília, DF.UNESCO.
Arpini, D.M. (2009). Psicologia, Família e Instituição. Santa Maria- RS: Ed. UFSM.
Assis, S. (1999). Traçando caminhos em uma cidade violenta. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Bauman, Z. (2004). Amor líquido - Sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar.
Biaggio, A. M. B. (2000).Brazil. Verbete na APA, Washington, D.C: American Psychological Association.
Campos, P.H.F.,& Guimarães, S.P. (2003). Representações de violência na escola: elementos de gestão simbólica da violência contra adolescentes. III Jornada Internacional e I Conferência Brasileira sobre Representações Sociais. Rio de Janeiro: UERJ.
Campos, P.H.F.,& Guimarães, S.P. (2007). Norma social violenta: um estudo das representações sociais da violência em adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20 (2), 188-196. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722007000200003.
Campos, P. H. F., Torres, A. R. R., & Guimarães, S. P. (2004). Sistemas de representação e mediação simbólica da violência na escola. Educação e Cultura Contemporânea, 1, 109-132. Carreteiro, T.C. (2002b). Tráfico de drogas, sociedade e juventude (pp.191-198).In: Plastini C.O. (org). Transgressões. Rio de Janeiro: Contracapa.
Cibois, P. (1998). Soft Tri-Deux-Mots. Versão 2.2. Ufr, Sciences Sociales, Paris.
Colle, F. (1996). Toxicomanies, systemes et familles: oú les drogues rencontrent les émotions.Paris: Érès.
Costa, A.C.G., & Lima, I.M.S.O. (2000). Estatuto e LDB: direito à educação. In: Kozen, A.A. (org). Pela Justiça na Educação. Brasília: MEC, FUNDESCOLA.
Coutinho, M.P.L. (2001). Uso de Técnicas Projetivas na apreensão de representações sociais da sintomatologia da depressão infantil. Tese do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
Coutinho, M.P.L., Estevam, I.D., & Araújo, L.F. (2009). Os desafios da prática socioeducativa de privação de liberdade em adolescentes em conflito com a lei: ressocialização ou exclusão social? Revista Psico-PUCRS, 40, 64-72.
Di Giacomo, J.P. (1984). Alliance Et Rejets Intergroupes Au Sein D’un Mouvement De Revendication (pp.118-138). In: Doise, W. & Palmonari, A. (Eds). L’etude des Representactions Socials. Paris: Delchaux & Niestle.
Diógenes, G. (1998). Cartografias da violência: gangues, galeras e movimento hiphop. São Paulo: Annablume.
Dowdney, L. (2003). Crianças do tráfico - Um estudo de caso de crianças em violência armada e organizada no rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Letras.
Elias, N.,& Scotson, J. (2000). Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Formiga, N. S., Melo, G., Pires, R. C. M., & Aguiar, A. V. V. S. (2013). Escala das actividades de hábitos de lazer: comparação de modelos estruturais em função do sexo, idade e tipo de escola. Revista de Psicologia da UCV, 15 (2), 208-219.
Guareschi, P.,& Jovchelovitch, S. (Org). (2002). Textos em Representações Sociais. 7 ed, Petrópolis, RJ: Vozes.
Liebesny, B., & Ozella, S. (2001). Projeto de vida na promoção de saúde. In: Contini, M.L.J., Koller, S.H. & Barros, M.N.S. (orgs). Adolescência e Psicologia: concepções práticas e reflexões críticas.(pp.62-67). Brasília: Conselho Federal de Psicologia.
Lima, S. M., & Minayo-Gomez, C. (2003). Modos de subjetivação na condição aprendiz: embates atuais. História, Ciência e Saúde, 10, 931-953.
Mahoney, J., &. Stattin, M. (2000). Leisure activities and adolescent antisocial behavior: The role of structure and social context. Journal of Adolescence, 23 (2):113-27.
Minayo, M. C. S. (1994). Violência social sob a perspectiva da saúde pública. Caderno de Saúde Pública,10 (Suppl 1), 7-18 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1994000500002&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1994000500002.
Minuchins, S. (1982). Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas.
Moscovici, S. (2003). Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes.
Munné, F., & Cordina, N. (2002). Ocio y tiempo libre: Consideraciones desde uma perspectiva psicosocial. Licere-Brasil, 5, 59-72.
Njaine, K., & Minayo, M. C. S. (2002). Análise do discurso da imprensa sobre rebeliões de jovens infratores em regime de privação de liberdade. Ciência & Saúde coletiva, 7 (2), 285-297. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232002000200009&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000200009.
Nóbrega, S. M., & Coutinho, M. P. L. (2003). O Teste de Associação Livre de Palavras (pp.67-77). In: Coutinho., M.P.L. Lima. A.S., Oliveira, F.B. Oliveira. & Fortunato, M.L. Org.), Representações Sociais: abordagem interdisciplinar. João Pessoa-PB: Ed. Universitária UFPB.
Oliveira, A., & Amâncio, L. (2005). A análise fatorial de correspondência no estudo das representações sociais – As representações sociais da morte e do suicídio na adolescência (pp. 323- 362). In: Moreira, A.S.P., Camargo, B.V., Jesuíno, J.C., & Nóbrega, S.M. (Orgs.). Perspectivas teórico-metodológicas em representações sociais. João Pessoa: UFPB.
Oliveira, C. S. (2001). Sobrevivendo no inferno. Porto alegre: Sulina.
Pettit, G. (2004). Violent children in developmental perspective: risk and protective factors and the mechanisms troughs which they (may) operate. Current Directions in Psychological Science, 13(5), 194-197. http://dx.doi.org/10.1111/j.0963-7214.2004.00306.x
Rocha, M. (2002). Educação e Saúde: Coletivação das ações e gestão participativa. In: I. Maciel. Psicologia e Educação: Novos caminhos para a formação (pp. 122-136). Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna.
Sales, M. A. (2004). Visibilidade perversa: adolescente infrator como metáfora da violência. Tese do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, FFLCH/USP.
Sarriera, J. T., Tatim, D. C., Coelho, R. P. S., & Busker, J. (2007). Uso do tempo livre por adolescentes de classe popular. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(3), 361-367. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722007000300003
Sarriera, J. T. Zandonai, Z. K. G., Hermel, J. S., Mousquer, P. N., & Coelho, R. P. S. (2007). A relação entre pesquisadores e escolas públicas: um diálogo a partir do tempo livre. Psicologia & Sociedade, 19(1), 85-89. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822007000100012
Serrão, M., & Baleeiro, M.C. (1999). Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo; FTD.
Staton, M. D., & Todd, T. C. (1998). Terapia Familiar del abuso y adiccion a las drogas. Barcelona: Gedisa.
Subrahmanyam, K., & Lin, G. (2007). Adolescents on the net: internet use and well-being. Adolescence,42, 659-677.
Wagner, W. (1998). Sócio Gênese e Características da Representação Social. In: Moreira, A. P., & Oliveira, D.C. (orgs). Estudos interdisciplinares de Representação Social. Goiânia.
Zamboni, C. (2007). Juventude: uma questão de fronteira para a Psicologia Social. In: Guareschi, P. Psicologia do Cotidiano: representações sociais em ação(pp. 275-292). Petropólis, RJ: Vozes
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Psicologia e Saúde em debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores declaran que participaron en la elaboración del manuscrito en cuestión, y que el manuscrito citado es original y no ha sido publicado previamente en parte o en su totalidad y que ningún otro manuscrito similar bajo su autoría se encuentra publicado o bajo análisis por otra revista. , ya sea impreso o electrónico. Además, declaran que no han violado ni infringido ningún derecho de autor u otros derechos de propiedad de otras personas, y que todas las citas en el texto son hechos reales o se basan en investigaciones de considerable precisión científica. Los autores se comprometen, cuando se les solicite, a proporcionar información a los editores sobre los datos de este manuscrito.
La revista sigue el estándar Creative Commons (BY NC ND), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Los trabajos nuevos deben contener mención del autor o autores en los créditos. El sitio utiliza Open Journal Systems, un sistema gratuito de código abierto para administrar y publicar revistas desarrolladas con el apoyo y la distribución de Public Knowledge Project bajo la Licencia Pública General GNU.