Representaciones sociales de drogas para adolescentes con y sin experiencia de uso
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A2Palabras clave:
Prevención, Estudiantes, Salud mentalResumen
El objetivo de esta investigación fue investigar las representaciones sociales sobre drogas para adolescentes con y sin experiencia previa en consumo. El estudio se realizó con 262 adolescentes de secundaria de la región metropolitana de Florianópolis en el estado de Santa Catarina. Los datos fueron recolectados mediante el uso de un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas con aplicación autoadministrada. El análisis de los datos cuantitativos se realizó mediante estadística descriptiva e inferencial, y clasificación jerárquica descendente para datos textuales. Se observó que para los adolescentes con experiencia en el uso, las representaciones sociales de las drogas están asociadas con una noción de control del uso, buscando evitar la adicción y con el objetivo de escapar de los problemas. Los adolescentes sin experiencia de uso representan drogas basados en las consecuencias negativas del uso a nivel individual, familiar y social. Además, fue posible verificar que para la mayoría de los adolescentes participantes, el alcohol no es reconocido como una droga. Se considera que para el desarrollo de cambios en la realidad actual que involucra el contexto del consumo de drogas en la adolescencia, las acciones de intervención deben adaptarse a las particularidades del pensamiento social producido por los adolescentes, además de la articulación de enfoques que insertan este tema de manera transversal en contextos de aprendizaje y desarrollo individual y social.
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