ESCENA DE UN ENCUENTRO PSICODRAMÁTICO PARA PROMOVER EL EMPODERAMIENTO FEMENINO CON UN GRUPO DE MUJERES UNIVERSITARIAS

Autores/as

  • Gilmar Antoniassi Junior Faculdade Patos de Minas - FPM
  • Glória Lúcia Alves Figueiredo Universidade de Franca - UNIFRAN
  • Regina Célia de Souza Beretta Universidade de Franca - UNIFRAN

DOI:

https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A21

Palabras clave:

Mujeres, Psicodrama, Empoderamiento de Las Mujeres

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reportar el escenario de un encuentro psicodramático con mujeres universitarias en la promoción del empoderamiento femenino. Se realizaron diez reuniones con 18 participantes al finalizar el curso, donde la práctica se basó en el uso de técnicas de psicodrama. El informe tiene como objetivo narrar una de las escenas vividas en un grupo de psicodrama con mujeres universitarias del interior del estado de Minas Gerais, Brasil, con el objetivo de promover el empoderamiento femenino, demostrando cuánto las sesiones psicodramáticas pueden empoderar a las mujeres para expresarse en su dimensión social.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Brandão, D. A. L. et al. (2018). Convívio Entre Mães e Filhos e a iniciação ao uso de drogas. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 12(40), 512-526.

Burge, T. (2011). Self and self-understanding. The Dewey lectures (2007–2011), The Journal of Philosophy, CVIII/6–7. Reprinted in Cognition through understanding (pp. 140–228). Oxford: Oxford University Press.

Cassam, Q. (2014). Self-knowledge for humans. Oxford: Oxford University Press.

Erigüç G, Kose S. (2013). Avaliação da inteligência emocional e habilidades de comunicação dos candidatos a gerente de saúde: amodelagem de equações estruturais. International Journal of Busi-ness and Social Science, 4, 115–123.

Freire Filho, J. & Leal, T. (2015). “Mas Por Que, Afinal, As Mulheres Não Sorriem?”: Jornalismo E As Razões Da (In)Felicidade Feminina. Ciberlegenda, 33, 8-20.

Freud, S. (1916). Parelleles mythologiques à une representation obsessionnelle plastique. In S. Freud. Essais de Psychanalyse apliquée. (M. Bonaparte & E. Marty, Trads. Paris : Gallimard

Gottlieb, L., & Perazzo, S. (Orgs.) (2016). Psicodrama: Apontamentos e criação. São Paulo: FiloCzar.

Halpern J.(2003). What is clinical empathy? J Gen Intern Med. 18(8):670-674

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitca [IBGE]. (2018). Coordenação de trabalho e rendimento. Pesquisa Nacional por amostra de domicílios contínua: características gerais dos domicílios e dos moradores: 2017. Brasília, DF, 2018. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101566_informativo.pdf>.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitca [IBGE]. (2020). Conheça o Brasil - População

Moreno, J. L. (2011). Psicodrama. 13ed, São Paulo: Cultrix.

Paes, B. (2016). Acesso à informação e direito das mulheres. São Paulo: Artigo 19 Brasil. Quantidade de homens e mulheres, Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html

Simões, F. I. & Hashimoto, F. (2012). Mulher, mercado de trabalho e as configurações familiares do século XX. Vozes dos Vales, 1(2), 1-25.

Skinner, B. F. (1990). Can psychology be a science of mind? American Psychologist, 45(11).

Snowdon, P. (2012). How to think about phenomenal self-knowledge, in Coliva A. (ed), 243–262.

Wechsler, M. P. F. & Monteiro, R. F. (2016). Psicodrama público na contemporaneidade: cenários brasileiros e mundiais. São Paulo: Ágora.

World Health Organization. (2016). Declaração de Xanghai. Consenso dos Prefeitos de Cidades Saudáveis de Xangai. 9ª Conferência Global de Promoção da Saúde, Xangai. Disponível em: https://www.who.int/healthpromotion/conferences/9gchp/shanghai-declaration.pdf.

Yalom, I. 1995. Teoria e prática da psicoterapia de grupo . 4ª ed. Nova York: Basic Books.

Publicado

2020-12-03

Cómo citar

Junior, G. A., Alves Figueiredo, G. L. ., & de Souza Beretta, R. C. (2020). ESCENA DE UN ENCUENTRO PSICODRAMÁTICO PARA PROMOVER EL EMPODERAMIENTO FEMENINO CON UN GRUPO DE MUJERES UNIVERSITARIAS. Psicologia E Saúde Em Debate, 6(2), 328–337. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V6N2A21

Número

Sección

Artigo original