VAZIO EXISTENCIAL E ANGÚSTIA: sofrimento contemporâneo
Palabras clave:
Consumo, Angústia, Vazio existencial, Superação, Terapia corporalResumen
Introdução: Os indivíduos que sofrem com tal patologia muitas vezes acreditam que ao adquirir determinado produto estarão saciando um desejo que gera tristeza e/ou angústia. No entanto, se obtém um resultado contrário ao esperado, a tristeza não cessa e os indivíduos se angustiam ainda mais. Objetivo: O presente artigo tem como finalidade discorrer acerca do consumismo e as quais as consequências patológicas que tal situação pode gerar. Metodologia: Este estudo visa levar conhecimento aos leitores sobre o assunto abordado, conceituando e relacionando as diversas implicações entre o consumismo e o vazio existencial que aflige grande fatia da população atualmente. Consumir não é sinônimo de adquirir felicidade e, neste contexto, o estudo pretende fornecer informações importantes àqueles que são vítimas a fim de propiciar o encorajamento necessário para que estes possam solicitar ajuda. Para tal conceituação foi realizada uma revisão de literatura acerca da área estudada, através do embasamento em artigos e livros relacionados ao consumismo, à angústia e a depressão que atinge milhões de pessoas. Considerações: Conclui-se que tal tema é extremamente relevante na sociedade atual e observa-se a necessidade de estudos cada vez mais profundos, visto o aumento frequente da quantidade dos casos. A partir do levantamento de dados e das leituras realizadas, foi possível obter mais clareza sobre os assuntos abordados, incluindo a psicoterapia corporal como ponto de apoio na busca por melhorias e superação.
Descargas
Citas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Psicologia e Saúde em debate
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores declaran que participaron en la elaboración del manuscrito en cuestión, y que el manuscrito citado es original y no ha sido publicado previamente en parte o en su totalidad y que ningún otro manuscrito similar bajo su autoría se encuentra publicado o bajo análisis por otra revista. , ya sea impreso o electrónico. Además, declaran que no han violado ni infringido ningún derecho de autor u otros derechos de propiedad de otras personas, y que todas las citas en el texto son hechos reales o se basan en investigaciones de considerable precisión científica. Los autores se comprometen, cuando se les solicite, a proporcionar información a los editores sobre los datos de este manuscrito.
La revista sigue el estándar Creative Commons (BY NC ND), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Los trabajos nuevos deben contener mención del autor o autores en los créditos. El sitio utiliza Open Journal Systems, un sistema gratuito de código abierto para administrar y publicar revistas desarrolladas con el apoyo y la distribución de Public Knowledge Project bajo la Licencia Pública General GNU.