SEXUAL EDUCATION IN SCHOOLS: a possible challenge
DOI:
https://doi.org/10.22289/2446-922X.V7N1A2Keywords:
Health Education, Collective Health, Sexuality, SchoolAbstract
Introduction: In the last 50 years there has been an increase in the sexual activity of children and adolescents, with a consequent increase in the number of pregnancies and the prevalence of Sexually Transmitted Infections (STIs). Objective: To analyze in the national literature of the last 5 years aspects related to some challenges and potential of sex education actions in schools. Method: A literature review was carried out. Results: The development of sex education practices in schools began in the 20th century, focusing on epidemiological control, where there were only hygienic religious discussions as a public health strategy. Conclusion: Changes in society and feminist movements have stimulated debates, such as, for example, on the topic of sexual education, bringing to the daily routine the relevance of working on this issue. In this sense, more research needs to be done and the data deserve to be analyzed, so that they do not only serve as epidemiological knowledge, but also to work on what they themselves reveal.
Downloads
References
Almeida, S. A. D., Nogueira, J. D. A., Silva, A. O., & Torres, G. V. (2011). Orientação sexual nas escolas: fato ou anseio?. Revista gaúcha de enfermagem, 32(1), 107-113.
Belisse, C. L. (2012). Atividade Sexual Precoce na Adolescência: a importância da educação sexual nas escolas. Projeto de Desenvolvimento Educacional (PDE) desenvolvido pela SEED/PR. Paraná, 1460-8.
Brasil. Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Programa Saúde na Escola. Acessado em 30 de novembro de 2020. Disponível em: https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201902/27090046-pse-orientacoes-ciclo-2019-2020-1.pdf
Campos, H. M., de Paiva, C. G. A., de Araújo Mourthé, I. C., Ferreira, Y. F., Assis, M. C. D., & Fonseca, M. D. C. (2018). Diálogos com adolescentes sobre direitos sexuais na escola pública: intervenções educativas emancipatórias! Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13(3), 1-16.
Ew, R. D. A. S., Conz, J., Farias, A. D. G. O., Sombrio, P. B. M., & Rocha, K. B. (2017). Diálogos sobre sexualidade na escola: uma intervenção possível. Revista Psicologia em Pesquisa, 11(2). doi: 10.24879/2017001100200155
Ferreira, I. G., Piazza, M., & Souza, D. (2019). Oficina de saúde e sexualidade: Residentes de saúde promovendo educação sexual entre adolescentes de escola pública. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 14(41), 1788-1788. doi: 10.5712/rbmfc14(41)1788
Foucault, M. (2008). Vigiar e Punir, tradução de Raquel Ramalhete. 35ª edição. Petrópolis/RJ, Editora Vozes.
Furlanetto, M. F., Lauermann, F., Costa, C. B. D., & Marin, A. H. (2018). Educação sexual em escolas brasileiras: revisão sistemática da literatura. Cadernos de Pesquisa, 48(168), 550-571. doi: 10.1590/198053145084
Guedes, J. C., dos Santos, H. O., & Neto, I. P. F. (2017). A abordagem da educação sexual nos espaços escolares: um olhar sobre a perspectiva dos alunos do ensino médio de Guaraí/TO. Educationis, 5(2), 34-40. doi: 10.6008/SPC2318-3047.2017.002.0004
Lara, L. A. D. S., & Abdo, C. H. N. (2015). Aspectos da atividade sexual precoce. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 37(5), 199-202. doi: 10.1590/SO100-720320150005207
Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-posições, 19(2), 17-23. doi: 10.1590/S0103-73072008000200003
Mariano Júnior, E. B. (2018). Educação para sexualidade na escola, com foco nas práticas de prevenção do HIV/Aids e promoção da saúde sexual.
Minayo, M. C. S., & Gualhano, L. (2015). Riscos sociais e proteção à saúde dos adolescentes. Ciênc. saúde coletiva, 20(1).
Moraes, L. D., Franca, C. D., Silva, B., Valença, P., Menezes, V., & Colares, V. (2019). Iniciação sexual precoce e fatores associados: uma revisão da literatura. Psicologia, Saúde & Doenças, 20(1), 59-73. doi: 10.15309/19psd200105
Paiva, V., Antunes, M. C., & Sanchez, M. N. (2019). O direito à prevenção da Aids em tempos de retrocesso: religiosidade e sexualidade na escola. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24. doi: 10.1590/Interface.180625
Pautasso, M. (2020). The structure and conduct of a narrative literature review. In R. S. Tubbs, S. M. Buerger, M. M. Shoja, A. Arynchyna & M. Karl (Eds.), A guide to the scientific career: virtues, communication, research, and academic writing (pp.299-310). Hoboken: Wiley Blackwell.
Petry, A. R., & Meyer, D. E. (2011). Transexualidade e heteronormatividade: algumas questões para a pesquisa. Textos & Contextos (Porto Alegre), 10(1), 193-198.
Pinheiro, A. D. S., Silva, L. R. G. D., & Tourinho, M. B. A. D. C. (2017). A estratégia saúde da família e a escola na educação sexual: uma perspectiva de intersetorialidade. Trabalho, Educação e Saúde, 15(3), 803-822. doi: 10.1590/1981-7746-sol00084
Queiroz, M. V. O., de Alcântara, C. M., Brasil, E. G. M., & da Silva, R. M. (2017). Participação de adolescentes em ações educativas sobre saúde sexual e contracepção. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29, 58-65.
Vieira, P. M., & Matsukura, T. S. (2017). Modelos de educação sexual na escola: concepções e práticas de professores do ensino fundamental da rede pública. Revista Brasileira de Educação, 22(69), 453-474. doi: 10.1590/s1413-24782017226923
Sayão, Y. (1997). Orientação sexual na escola: os territórios possíveis e necessários. Em: J. G. Aquino. Sexualidade na escola – alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Psicologia e Saúde em debate
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The authors declare that they participated in the elaboration of the manuscript in question, and that the cited manuscript is original and has not been previously published in part or in whole and that no other similar manuscript under their authorship is published or under analysis by another journal, whether printed or electronic. They further declare that they have not violated or infringed upon any copyright or other proprietary rights of other persons, and that all quotations in the text are true facts or based on research of considerable scientific accuracy. The authors undertake, when requested, to provide information to the editors regarding the data in this manuscript.
The magazine follows the Creative Commons standard (BY NC ND), which allows the remix, adaptation and creation of works derived from the original, even for commercial purposes. New works must contain mention of the author(s) in the credits. The site uses Open Journal Systems, a free open source system for managing and publishing journals developed with support and distribution by the Public Knowledge Project under the GNU General Public License.